Mutran, Santa Maria do GRÃO PARÁ pergunta: e se tivese gente morando? Imagina o pior? Eu acho que ela foi boazinha; rogou por nós, se consiiderarmos que, em princípio, plas notícias da mídia, ninguém morreu.
Penso que você é um homem pragmático, Normando? Eu sou pragmático. Quando me divorciei e a Igreja Católica Apostólica Romana, me impediu de exercer meu direito sagrado de confessar e comungar. Me afastei. Foi um termo de afastamento. Abracei de corpo e alma o espiritismo kardecista. Faço-o, assim como minha mulher, Lucia Helena Carvalho Pinheiro, em silêncio, agora quebrado. Nenhum problema. Dias antes do Círio de Nazaré. Desembarcamos em Belém, choramos, sempre, muito emocionados com a passagem de Nossa Mãe espiritual, e vibramos, numa só sintonia que, por ela, por seu filho, as nossas vidas e de todos os paraenses sejam acolhidos embaixo de seu manto sagrado e milagroso. Nunca, jamais, pedimos sucesso material. No andar térreo de minha casa em Brasília. Temos um oratório com uma imagem que ganhamos de um amigo, que vou declinar o nome, muito importante no cenário nacional. Não saimos e não entramos em nossa casa, sem pedir a proteção de Nossa Senhora de Nazaré. Nunca. Não há hora, não há dia. Sempre há uma vela acesa. Flores fescas, nossos terços abençoados d´outra hora. Temos Fé. A nossa fé. Assim, o povo paraense é. É o único lugar onde os evangélicos, respeitam os católicos, ubandistas e demais credos. Normando resumo assim: somos um povo aneçoado por Deus e feliz por natureza. Enquadraremos, um dia, aqueles que pela riqueza fácil, não se cercam do bem espiritual. Amém.
4 comentários:
Santa Maria. Rogai por nós!
Mutran,
Santa Maria do GRÃO PARÁ pergunta: e se tivese gente morando? Imagina o pior? Eu acho que ela foi boazinha; rogou por nós, se consiiderarmos que, em princípio, plas notícias da mídia, ninguém morreu.
Penso que você é um homem pragmático, Normando?
Eu sou pragmático.
Quando me divorciei e a Igreja Católica Apostólica Romana, me impediu de exercer meu direito sagrado de confessar e comungar. Me afastei.
Foi um termo de afastamento.
Abracei de corpo e alma o espiritismo kardecista. Faço-o, assim como minha mulher, Lucia Helena Carvalho Pinheiro, em silêncio, agora quebrado.
Nenhum problema.
Dias antes do Círio de Nazaré. Desembarcamos em Belém, choramos, sempre, muito emocionados com a passagem de Nossa Mãe espiritual, e vibramos, numa só sintonia que, por ela, por seu filho, as nossas vidas e de todos os paraenses sejam acolhidos embaixo de seu manto sagrado e milagroso.
Nunca, jamais, pedimos sucesso material.
No andar térreo de minha casa em Brasília. Temos um oratório com uma imagem que ganhamos de um amigo, que vou declinar o nome, muito importante no cenário nacional.
Não saimos e não entramos em nossa casa, sem pedir a proteção de Nossa Senhora de Nazaré.
Nunca.
Não há hora, não há dia. Sempre há uma vela acesa. Flores fescas, nossos terços abençoados d´outra hora.
Temos Fé. A nossa fé.
Assim, o povo paraense é.
É o único lugar onde os evangélicos, respeitam os católicos, ubandistas e demais credos.
Normando resumo assim: somos um povo aneçoado por Deus e feliz por natureza.
Enquadraremos, um dia, aqueles que pela riqueza fácil, não se cercam do bem espiritual.
Amém.
Belo depoimento!!!
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