quinta-feira, 17 de março de 2011

Morte ao Gallardo!

Lamborghini. Como toda palavra iniciada pela letra "l", carrega consigo uma dose de sensualidade, porque a língua lambe o lábio quando se fala o fonema [le]. E assim temos palavras como lascívia, lubricidade, luxúria, lassidão...
Lamborghini. Delírio de tantos mortais, por ser um ícone de carros superesportivos poderosos, sofisticados e caríssimos. Quem não gostaria de desfrutar de uma joia automobilística dessas, ao menos um pouquinho? Para saciar a pretensa intimidade que nos leva a chamá-los simplesmente de "Lambo". Uma joia que poucos podem possuir, como um cidadão chinês que comprou um Gallardo e... não gostou.


Lançado em 2004, com design assinado pelo celebérrimo Giorgetto Giugiaro e apontado como um dos mais belos carros do mundo, equipado com um motor V10 de 520 cv, capaz de ir da imobilidade aos 100 Km/h em 3,9 segundos e de alcançar uma velocidade máxima de 333 Km/h. Para comparar, uma Toyota Hilux (veículo maior e mais pesado) gera pouco mais de 150 cv.
Mas mesmo com todos esses dotes, o carro do empresário chinês sequer dava a partida. Como seu problema não foi resolvido, ele cortou o mal pela raiz, em comemoração ao dia do consumidor na China. Você teria coragem de fazer isso?


Tortura e execução sumária, com direito a filme.
No Brasil, um Gallardo é vendido a R$ 1,6 milhão. Na China, 200 mil euros.
Mas vamos dar um desconto: o carro era de segunda mão. E você aí, reclamando da Fiat!

Dentre diversas fontes:

2 comentários:

Scylla Lage Neto disse...

Yúdice, a explicação para tantas "malfunctions" talvez seja que o Gallardo é o "modelo de entrada" da Lambo, algo assim como um produto para "pobre".
Quem tem dinheiro mesmo, compra o Murcielago (agora substituído pelo Aventador) ou uma Ferrari.
Abraços.

Yúdice Andrade disse...

A explicação nos dá um alívio, sem dúvida, Scylla! Ahahahahah