Imagem: Blog do Estado |
O vídeo abaixo, encontrado nos alfarrábios do canal Portal Cultura do You Tube, é do já falecido cantor paraense Teddy Max. Apesar de "Ao-por-do-sol", ser uma típica representante da música dita brega da época (e de todos os tempos), ela de fato, alegrava os corações de muitos ditos descolados de hoje, ao final dos anos 80. Quantas vezes não curti alegremente esta música simplória, junto com amigos e amigas, nos saudosos "forrós" do vadião na UFPa. E também no Palácio dos Bares, casa noturna alternativa dos jovens universitários da época, animado pelo também saudoso Alecrim, que fazia às vezes de apresentador na noite underground paraense.
Muitas e adoráveis lembranças daquela época mágica, onde todos nós formamos as ideías daquilo que somos na atualidade.
Teddy Max, para quem não sabe, era santareno, como bem nos lembra o Blog do Estado do Tapajós. Morreu subitamente, durante um show em Macapá, no dia 30 de março de 2008. Chegou a morar no Japão, durante um tempo. Vem deste momento, um dos mais interessantes relatos da vida de Teddy, descrito no saudoso blog do Quinta Emenda, em post de 1º de abril de 2008, feito pelo leitor do blog Ricardo Guimarães, reproduzido na íntegra pelo inesquecível Juvêncio de Arruda. Vale a pena ler seu conteúdo, bem como o post feito por Miguel Oliveira no Blog do Estado, no dia seguinte em que Teddy, passou desta para a melhor.
Informações que se complementam e dão uma boa idéia da trajetória deste bregueiro incorrigível.
Já o vídeo, além do clássico do brega da época, mostra algumas imagens interessantes, e a inacreditável presença de uma amiga, atuando como modelo em parceria com Teddy. Lá ela está, tal qual se apresenta hoje. Conservadíssima e atraente. Uma cerveja para quem adivinhar quem seja.
Segue abaixo, a letra deste "hit".
Informações que se complementam e dão uma boa idéia da trajetória deste bregueiro incorrigível.
Já o vídeo, além do clássico do brega da época, mostra algumas imagens interessantes, e a inacreditável presença de uma amiga, atuando como modelo em parceria com Teddy. Lá ela está, tal qual se apresenta hoje. Conservadíssima e atraente. Uma cerveja para quem adivinhar quem seja.
Segue abaixo, a letra deste "hit".
Ao por do sol
Eu vou te dizer
Que o nosso amor
Não pode morrer
Eu vou te dizer
Que o nosso amor
Não pode morrer
Quando as estrelas
No céu despontarem vão dizer
Que a lua, eu fiz pra você
No céu despontarem vão dizer
Que a lua, eu fiz pra você
E então eu serei amor
O sereno e o luar será você
Ardente de paixão
Que raia no meu coração.
E então eu serei amor
O sereno e o luar será você
Ardente de paixão
Que raia no meu coração.
O sereno e o luar será você
Ardente de paixão
Que raia no meu coração.
E então eu serei amor
O sereno e o luar será você
Ardente de paixão
Que raia no meu coração.
6 comentários:
Égua do túnel do tempo, Charlie!
Só falta rolar uns programas do Alecrim aqui no Flanar, patrocinado, é lógico, pelos bombons Ducora - secretááária!!!!
Adorei o post e o revival!
Égua, Scylla! Tu assistia ao Alecrim? Minha irmã No. 2, a Ana, foi ao show do Alecrim, e lá ela cantou um mega sucesso da Wanderleia "sr. Juiz Pare o casamento". Algo assim. Foi uma super atracão em casa. Mas JURO que não lembro dos bombons Ducora. Lembras dos biscoitos Piraquê? Também AMEI o post, o video, a música, o texto (10 pro Carlos). Ao por do sol sim, um legitimo e desejável brega paraense, desses que dá vontade de dançar agarradinho e beeeeeem colado. Xô, technomelody!
Obrigado, Silvina. Sua presença neste blog, foi nosso presente de 2011.
Bjs
Silvina, tenho certeza que você assistia ao programa do Alecrim e do seu companheiro Carequinha na finada TV Marajoara.
TODAS as crianças de Belém que tinham aparelho de TV em casa assistiam!
Kss.
Dancei muito no bairro da Condor. Na época o DJ era o Atração Negra no Mangal do Patesco.
Bom.
Eu nunca fui um dançarino talentoso.
Ao contrário, amargava uma enorme vergonha e timidez em dançar.
Mas esta música, eu afirmo que dancei. Bem como algumas outras da época.
Rsssss
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