Belém foi uma das últimas capitais a receber a gasolina Podium, da Petrobrás, há cerca de 4 anos.
No início, aqueles que desejavam usar em seus carros o combustível de alta octanagem, geralmente nos importados oriundos da Europa e dos EUA, enfrentaram desabastecimento nos 3 postos que o ofereciam (2 da rede Chermont e 1 da rede Azulino), até que outros postos se animaram a trazer a Podium e a oferta foi se estabilizando progressivamente.
Apesar do preço ser o mais elevado do Brasil (R$ 3,890/litro, em média, contra R$ 2,990 em São Paulo), há mais de uma semana não chega a dita gasolina em nossa capital, obrigando os motores germânicos e ianques a ingerir a tão difamada gasolina comum brasileira.
Deixo aqui algumas perguntas:
1 - É tão difícil assim para a distribuidora gerenciar a vinda da Podium para a capital de um estado? Isso exige logística avançada?
2 - Como explicar o preço 30% mais elevado do que no sudeste do país? Impostos? Frete absurdo? Ganância pura e simples?
3 - Alguns carros (poucos, é bem verdade), como o Chevrolet Camaro, tem a recomendação expressa de usar apenas a Podium. Eles devem pemanecer na garagem, em pane seca?
4 - As coisas vão melhorar algum dia, aqui em Belém?
2 comentários:
E agora, quando vou poder andar no meu fusca? É o que dá colocar gente incompetente para gerir alguma coisa!
É, Pedro, parece que a Podium chegará durante a próxima semana, em algum dia entre a segunda e o sábado.
Esperemos.
Abs.
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