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Recebo de Elias Ribeiro Pinto a edição de seu Crônicas a sangue frio, com dedicatória e tudo. Obrigado Elias! Li e gostei muito. E, confesso, a bronca de seu irmão Lúcio Flávio Pinto está muito engraçada. É um belo e carinhoso puxão de orelha. Eu concordo com Lúcio Flávio: queremos mais livros de Elias Pinto.
Para quem não sabe, Elias Pinto é o curador da coleção Pará de Todos os versos, de Todas as Prosas. Uma iniciativa do jornal Diário do Pará que é dá melhor qualidade. Temos bons e dedicados escritores, e que não chegam aos leitores porque não são divulgados, nem são dadas as condições para tal. Meus parabéns ao Elias Pinto e ao Diário do Pará.
Da coleção já li Crônicas da Cidade Morena III do escritor Edyr Augusto Proença. Gostei muito das crônicas! São deliciosas: leves, em uma linguagem acessível; e nos colocam diante do espelho. Ri bastante.
Vamos que vamos Elias Pinto e obrigado pela lembrança!
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6 comentários:
O mais incrível, Marise, é que nossos dois livros, meu e do Elias, estão esgotados. Falei hoje com o Jáder Filho e a idéia é imprimir mais mil exemplares, dada a procura! Você conseguir fazer a pessoa colecionar cupons, sair de casa e ir até a RBA para trocar por um livro é uma vitória! E uma luz no fim do túnel para a nossa Literatura.
Bjs
Que legal Edyr, fico muito feliz com essa notícia!
Caramba, Fiquei sem! Vou esperar pelos novos exemplares. Patetei com os cupons na mão. Sou fã dos dois. Leio Elias todos os dias que ele escreve.
Boa notícia! O Diário do Pará já entrou em contato comigo e deverá imprimir mais uma nova quantidade de livros para atender a demanda.
Abs
Marise, eu é que agradeço pela citação aqui. Desculpe não ter comparecido antes. Estava ainda sob os efeitos do cansaço e seus ecos, exatamente fechando a reportagem (na verdade, uma entrevista)do último livro da série, o do Cecim. Além da página de domingo do Você, a coluna... Foi uma pauleira e uns bastidores, às vezes, desaconselhado a cardíacos. Mas, praticamente no final da missão, posso dizer que foi tudo muito "gratificante". E é exatamente o que diz o Edyr. Haverá uma reedição. Foi um sucesso até inesperado.
E agora que abriu a porteira, outros livros meus, espero, virão. De crônicas, muito bem selecionado, daria para publicar uns dois de bom tamanho. Há entrevistas desde a época da Província. Reportagens. Mas o grande desejo seria ou um livro-reportagem ou um romance.
Putz, só ia escrever um bilhetinho, mas já saiu um conto. Depois de renovadas as forças (doido por um chope), retorno por aqui. Um abraço ao Normando, ao Edyr, companheiro de jornada. E um beijo a você.
Elias
Proença, Muito obrigado.
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