Se existe uma coisa que me aborrece, é ser incomodado por mensagens indesejadas, não solicitadas, mal vistas e toda espécie de adjetivos correlatos. Além de invadirem de maneira deselegante a privacidade do cidadão, esses verdadeiros spams da telefonia móvel, são iniciativas no mínimo pouco inteligentes de quem pretende vender produtos, serviços ou "competência" (ainda pior, para quem diz prometer "paz e trabalho). Aqueles que se utilizam destes recursos invasivos, entram automaticamente em minha lista de pouco úteis ou incompetentes.
A UNIMED Belém, encontra-se naquele chatíssimo momento eleitoral. Nada contra sufrágios democráticos, ressalte-se. Mas tudo a favor da conduta reta, elegante de fazer sua propaganda, e principalmente, do RESPEITO a individualidade do cidadão. Quem assim não se comporte, também não fará por merecer o meu respeito.
Desde ontem, venho recebendo uma estranha mensagem em meu iPhone. Ela chega exatamente como mostra a captura de tela ao lado, pedindo votos para um determinado candidato (por enquanto, ainda tomarei o cuidado de "borrar" seu nome).
Ointeressante assustador é que ela chega assumindo por completo a tela do smartphone e NÃO FICA REGISTRADA/ARMAZENADA EM LUGAR ALGUM. Ou seja, eu a recebo e não consigo saber afinal que tecnologia foi utilizada para enviá-la.
É óbvio que pensei na tradicional SMS. Contudo, consultando o aplicativo MENSAGENS do iPhone, lá ela sequer é encontrada na caixa de "Mensagens recebidas". Também não está gravada em nenhum outro aplicativo similar do tipo WhatsApp, FB Messenger, etc. Ela simplesmente some sem deixar vestígios. Somente após o segundo cometimento, fui rápido e executei a captura de tela que aparece na imagem acima. Ou seja, é quase que um covarde ataque pirata ao seu celular.
O
É óbvio que pensei na tradicional SMS. Contudo, consultando o aplicativo MENSAGENS do iPhone, lá ela sequer é encontrada na caixa de "Mensagens recebidas". Também não está gravada em nenhum outro aplicativo similar do tipo WhatsApp, FB Messenger, etc. Ela simplesmente some sem deixar vestígios. Somente após o segundo cometimento, fui rápido e executei a captura de tela que aparece na imagem acima. Ou seja, é quase que um covarde ataque pirata ao seu celular.
Mas existe algo ainda mais ridículo e risível neste ataque, que contribui ainda mais para minha irritação: não sou cooperado da UNIMED!!!. Ou seja, sou vítima de reles "pentelhação de saco" mesmo!
Mas suspeito de algo ainda mais grave. De que maneira este cidadão estaria obtendo meu telefone privado, hein? Como? Quem forneceu a ele estes dados, uma vez que jamais disponibilizo nenhum tipo de informação privada em redes sociais e afins?
E por fim, que tipo de tecnologia é essa tão intrusiva?
3 comentários:
Que tal encaminhares ao candidato uma notificação extrajudicial, exigindo que ele esclareça o modo pelo qual teve acesso ao teu número pessoal?
Isso pode ser útil talvez não para o teu problema pessoal, mas acima de tudo para que se descubra quem anda vendendo dados cadastrais, permitindo assim que algumas casas caiam e esses vendedores miseráveis sejam, enfim, responsabilizados por seus atos.
Esta é uma danada de uma boa idéia, Yúdice. Até pelo simples fato de que pouco me importa quem seja o candidato. Mas me importa sim, não ser incomodado com este tipo de atitude. Seja de candidaturas, produtos, serviços ou seja lá o que o valha.
Fui assinante da Veja e da Época (hoje assino a IstoÉ). Deixei de assinar a Época há uns 8 anos, e a Veja há uns 10 ou 12.
A Época não me perturba, mas a Veja me liga semanalmente - às vezes mais de uma vez por semana - pra me oferecer assinatura. E só não me manda três ou quatro e-mails por dia porque eu tive o trabalho de bloquear todos os endereços e e-mail que a Abril usa pra pentelhar nossa paciência, são uns 5 ou 6 endereços diferentes, você bloqueia um e eles insidiosamente passam a te mandar porcarias por outro...
Concordo com o Yúdice, mete uma notificação nesse sujeito. Só mesmo dando a ele mais aporrinhação que ele te deu você vai reeducar esse mal-educado virtual.
Postar um comentário