---------------
Eu não tenho nenhum problema com o nome que as pessoas dão aos filhos. Tudo bem, cada um é um. Cada pai é um pai. Cada mãe uma mãe; e por aí vai. Além disso, não são meus filhos. Mas deveria ter uma forma de manter um certo resguardo em relação aos nomes dos filhos. Afinal, os filhos de hoje são os pobres adultos de amanhã. Minha mãe gostava dos franceses: daí o Marise com s. E eu gosto do meu nome. Odeio quando trocam por Marisa: fico fula! Ou escrevem com z. Não é nada grave; dá para perdoar a minha mãe. Mas bem que ela poderia ter colocado o meu nome de Ana. Nome simples, lindo, afável. Sei que tem coisa muito pior que Marise; e sigo em frente sem maiores traumas. Mas tem coisas muito duras por aí, e que as pessoas precisam carregar prá cima e prá baixo. Claro, são seus próprios nomes! Um nome não é coisa qualquer. Ele marca, define, aponta, organiza. E pode levar uma pessoa que nasceu sem nenhum defeito de fabricação mental: ao desespero e ódio futuros. É sério! Me disseram que em Portugal os cartórios não podem registrar o nome alucinado que os país quiserem. Não! Lá tem limite para as maluquices dos país. Aqui deveríamos ter alguma coisa nessa direção.
Eu não tenho nenhum problema com o nome que as pessoas dão aos filhos. Tudo bem, cada um é um. Cada pai é um pai. Cada mãe uma mãe; e por aí vai. Além disso, não são meus filhos. Mas deveria ter uma forma de manter um certo resguardo em relação aos nomes dos filhos. Afinal, os filhos de hoje são os pobres adultos de amanhã. Minha mãe gostava dos franceses: daí o Marise com s. E eu gosto do meu nome. Odeio quando trocam por Marisa: fico fula! Ou escrevem com z. Não é nada grave; dá para perdoar a minha mãe. Mas bem que ela poderia ter colocado o meu nome de Ana. Nome simples, lindo, afável. Sei que tem coisa muito pior que Marise; e sigo em frente sem maiores traumas. Mas tem coisas muito duras por aí, e que as pessoas precisam carregar prá cima e prá baixo. Claro, são seus próprios nomes! Um nome não é coisa qualquer. Ele marca, define, aponta, organiza. E pode levar uma pessoa que nasceu sem nenhum defeito de fabricação mental: ao desespero e ódio futuros. É sério! Me disseram que em Portugal os cartórios não podem registrar o nome alucinado que os país quiserem. Não! Lá tem limite para as maluquices dos país. Aqui deveríamos ter alguma coisa nessa direção.
8 comentários:
Aqui tem, o problema é que nem sempre aplica-se. Ou quem sabe o problema seja a falta de noção de ridículo rs.
Eu já te aborreci muito!
Bjs
Mas, "Marrriseeee" ????????
AHAHAHAHAHAHAH!
Carlos Barreto,
Nada de provocações; usei o meu nome prá não usar nomes não autorizados, não se trata de um desabafo, rsrsrs.
É vero, Marise: em Portugal há uma lista de nomes permitidos (http://bit.ly/H2BOE8). Por isso que você nunca verá um português chamado Vanderkleisson, Jozevelton, ou coisa parecida.
Lá também não se admitem nomes estrangeiros, então você seria Marisa mesmo. E o máximo de nomes que alguém pode ter são seis, entre nomes e sobrenomes, com no máximo dois nomes.
Na Argentina tem uma lei parecida, embora bem menos rígida que a portuguesa.
Concordo com você, precisamos de algo parecido aqui com a legislação portuguesa, pra evitar coisas como esta: algunsnomesestranhos.blogspot.com.br.
Marise,
"... o que há num nome? O que chamamos de rosa, não teria, com outro nome, igual perfume?..." (Shakespeare; Sonho de Uma Noite de Verão)
PS: acho que uso o texto acima inconscientemente para justificar o estranho nome grego que herdei do meu pai e do meu avô. Será?
Rssss
Prof. Alan, você acaba de me salvar. Eu queria dizer isso ai, que os nomes estranhos causam danos aos indivíduos. Usei as coisas que acontecem com o meu nome: Marisa e o z. Enfim, grata pela acolhida ao meu post, rsrsrsrs.
Scylla você deve dominar o inconsciente como poucos; imagine o que você não faz com o seu! É claro que eu acredito em você, e no seu estranhamento do "Scylla"; rsrsrs.
Postar um comentário