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Saber perder não é para qualquer um. E imagine agora: diante do quadro do futebol paraense! A situação do Remo e do Paysandu é desesperadora e vergonhosa. Faz pena! Venho de uma família de torcedores do Paysandu. Só minha filha resolveu ser remista. Que fazer? Na segunda-feira fiquei vendo os noticiários com as matérias sobre o fiasco dos times com as maiores torcidas, no Pará. Lembrei de meu avó, Augusto Morbach. Era um torcedor fanático do Paysandu. Tinha adoração pelo time. Era meu padrinho e me levava para assistir os jogos. Me lembro do infarto que sofreu em 1982, durante um jogo da seleção brasileira. Imagino o que ele não estaria passando se estivesse vivo. É triste ver uma torcida dar as costas para seu time em protesto pela atuação do Clube. Eu digo que sou torcedora do Paysandu por osmose: não tinha saídas. Mas não sofro nem um pouco com o que vejo; sinto muito, e apenas, pelos torcedores. Sei muito bem o que é ser um torcedor!Com um avô torcedor do Paysandu; e com um pai que era corintiano fanático: estou passada na casca do alho. Que pena!
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Saber perder não é para qualquer um. E imagine agora: diante do quadro do futebol paraense! A situação do Remo e do Paysandu é desesperadora e vergonhosa. Faz pena! Venho de uma família de torcedores do Paysandu. Só minha filha resolveu ser remista. Que fazer? Na segunda-feira fiquei vendo os noticiários com as matérias sobre o fiasco dos times com as maiores torcidas, no Pará. Lembrei de meu avó, Augusto Morbach. Era um torcedor fanático do Paysandu. Tinha adoração pelo time. Era meu padrinho e me levava para assistir os jogos. Me lembro do infarto que sofreu em 1982, durante um jogo da seleção brasileira. Imagino o que ele não estaria passando se estivesse vivo. É triste ver uma torcida dar as costas para seu time em protesto pela atuação do Clube. Eu digo que sou torcedora do Paysandu por osmose: não tinha saídas. Mas não sofro nem um pouco com o que vejo; sinto muito, e apenas, pelos torcedores. Sei muito bem o que é ser um torcedor!Com um avô torcedor do Paysandu; e com um pai que era corintiano fanático: estou passada na casca do alho. Que pena!
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7 comentários:
É Marise, não faz muito tempo tinha orgulho de torcer e ser sócio do Paysandu, agora com estes dirigentes o nosso time esta caindo pelas tabelas. Recorrer a quem? Não é só na politica que temos romanices e barbalhices.
De fato Pedro, não é só na política. O que me assusta é que está em toda parte...
Leiiiião!!!!!!!!!!
Meu conta que seu pai, meu avô Hassan, morou por vários anos em Salinópolis porque dizia ser muito parecida com a cidade dele, a libanesa Deir Amar. Pelo vento, pela areia branquiha, pelo mar... A família criou o hábito de ir à Salinas. Mas meu pai não tem idéia das razões do meu avô Hassan torcer pelo Papão da Curuzu. O fato é que meu avô transformou todos os filhos em legítimos torcedores... mas assim é. Somos.
Scylla, compreendo perfeitamente, rsrsrs.
Assim é! Né querida: somos!Bjs
Scylla, o Remo atualmente está mais para gatinho de que para Leiiiião!!!!
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