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Todos vamos morrer: é fato! Mas bem que alguns de nós poderiam ficar por mais tempo por aqui. Acabo de saber da morte do historiador britânico Eric Hobsbawm, aos 95 anos. O intelectual marxista e o historiador marxista: estão na mesma dimensão de genialidade! Uma pena perder um ser humano como este. Do Jazz até as grandes revoluções políticas: poucos historiadores foram tão produtivos e corajosos como Hobsbawm. Uma pena!
Eric Hobsbawm
Todos vamos morrer: é fato! Mas bem que alguns de nós poderiam ficar por mais tempo por aqui. Acabo de saber da morte do historiador britânico Eric Hobsbawm, aos 95 anos. O intelectual marxista e o historiador marxista: estão na mesma dimensão de genialidade! Uma pena perder um ser humano como este. Do Jazz até as grandes revoluções políticas: poucos historiadores foram tão produtivos e corajosos como Hobsbawm. Uma pena!
Eric Hobsbawm
11 comentários:
Marise, foi uma grande perda.
Apesar de "velhinho", lançou livro ainda no ano passado e o seu "A Era Dos Extremos" marcou o Século XX.
Deveríamos poder conservar os "bons" cérebros, você não acha?
Abs.
Deveríamos sim; é uma pena não podermos fazer isto.
Abs Scylla.
Scylla e Marise, Hobsbawn tem a cara do meu filho, estudante de História. Li, presenteado pelo filho, "A História Social do Jazz". Fantástico como esse bom velhinho consegue deitar a Historiologia numa rede e embalá-la como se fosse um filho.
Roger, seu filho abriu uma bela porta prá você; trate de conhecer o restante da casa.
Missão árdua. Difícil, Marise. Desse não ouso chegar ao quintal, sequer.
É sim Roger, tava só brincando.
Sou apaixonado por A Era das Revoluções. Da quadrilogia "As Eras", pra mim foi o melhor.
Prof. Alan
De fato são excelentes, mas tem um livro dele que é sensacional, e é especificamente sobre a Revolução Industrial na Inglaterra; vale a pena ser lido.
Prof. Alan, o nome do livro é Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 3º Ed. Rio de Janeiro: Forense -Universitária, 1983,
A história é um fio desencapado e de alta tensão, cuja tomada fica plugada na literatura. Ao tocar, a descarga torra os nervos. Só não leva choque quem anda em isolamento da Literatura ou faz terra com a História.
Boa Roger!
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