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Na peleja entre os donos da informação no Pará, o número de fatos sucedem-se como nos filmes de mafiosos e corruptos: Jorra pus! Um nojo. Em O Liberal de hoje; domingo, 17/3/2013, - na página 3 do caderno Atualidades -, a manchete sobre notícia do arquivamento do processo 29/516-7 diz tudo sobre o conflito entre os capos da comunicação, no Pará. O processo é sobre denúncia feita pela Diários do Pará Ltda contra a empresa ORM Air, de praticar supostas ilegalidades em contrato firmado em 2001 com o Governo do Estado, estabelecendo a prestação de serviço de locação de aeronave. Diz o seguinte, a manchete, Tribunal arquiva denúncia contra a empresa ORM Air. O processo foi arquivado, por terem os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Pará, julgado, por unanimidade, como improcedente a denúncia! A ANAC nada pode fazer, pois o contrato entre a ORM Air e o Governo do Estado, é legal. Está nos conformes da lei. E não houve dano ao erário público. Afinal, as prestações de conta apresentadas ao Tribunal demonstram que, - por incrível que pareça -, "o governo beneficiou-se com um preço 48% menor que o preço oferecido pela empresa concorrente". Segundo o Jornal, estas foram as palavras de um dos conselheiro do TCE-Pará. Diante de tais fatos, a denúncia foi arquivada. Tudo está resolvido? Tenho certeza que não. André Dias é o Conselheiro Mor; e deixa claro, segundo a matéria, que " não houve prejuízos ao erário público". Pergunto: O que isto significa? Os problemas, no contrato entre a ORM Air e o Governo do Estado, continuam. E Lúcio Flávio Pinto contou muito bem os bastidores deste fato na edição do Jornal Pessoal, da segunda quinzena de fevereiro. Leiam lá! Está tudo lá!
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Na peleja entre os donos da informação no Pará, o número de fatos sucedem-se como nos filmes de mafiosos e corruptos: Jorra pus! Um nojo. Em O Liberal de hoje; domingo, 17/3/2013, - na página 3 do caderno Atualidades -, a manchete sobre notícia do arquivamento do processo 29/516-7 diz tudo sobre o conflito entre os capos da comunicação, no Pará. O processo é sobre denúncia feita pela Diários do Pará Ltda contra a empresa ORM Air, de praticar supostas ilegalidades em contrato firmado em 2001 com o Governo do Estado, estabelecendo a prestação de serviço de locação de aeronave. Diz o seguinte, a manchete, Tribunal arquiva denúncia contra a empresa ORM Air. O processo foi arquivado, por terem os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Pará, julgado, por unanimidade, como improcedente a denúncia! A ANAC nada pode fazer, pois o contrato entre a ORM Air e o Governo do Estado, é legal. Está nos conformes da lei. E não houve dano ao erário público. Afinal, as prestações de conta apresentadas ao Tribunal demonstram que, - por incrível que pareça -, "o governo beneficiou-se com um preço 48% menor que o preço oferecido pela empresa concorrente". Segundo o Jornal, estas foram as palavras de um dos conselheiro do TCE-Pará. Diante de tais fatos, a denúncia foi arquivada. Tudo está resolvido? Tenho certeza que não. André Dias é o Conselheiro Mor; e deixa claro, segundo a matéria, que " não houve prejuízos ao erário público". Pergunto: O que isto significa? Os problemas, no contrato entre a ORM Air e o Governo do Estado, continuam. E Lúcio Flávio Pinto contou muito bem os bastidores deste fato na edição do Jornal Pessoal, da segunda quinzena de fevereiro. Leiam lá! Está tudo lá!
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Um comentário:
O que da um nojo , esses conselheiros de TCM'S , TCE'S todos nos sabemos são manipulados pelos governos os quais foram indicados, temos uma classe politica de qualidade de dar inveja aos coronéis mais corruptos da história do Brasil , e essa lama podre ainda submissa ao mais puro grupo retrogrado da historia do Pará chamado ORM . E eu me pergunto, ate qd vamos ficar a mercê do atraso cultural econômico politico com exemplos PODRES de empresariado
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