Dados fornecidos no portal de tecnologia IDG NOW apontam uma queda estatisticamente significativa de 22,3% nas vendas de "handhelds" (Palm, Pocket PC, etc) nos EUA. A culpa do fenômeno, é creditada a outro fenômeno: a convergência dos celulares - cada vez menos com funcionalidades de celular - com tecnologias de acesso sem fio (WIFi). Em outras palavras, os celulares estão cada vez mais adicionando funcionalidades de "handhelds" e os "handhelds" estão cada vez mais virando celulares.
São os chamados "smartphones" (telefones inteligentes) que no Brasil ainda possuem poucos representantes como o Treo (Palm) e Motorola MPX220 (Windows Mobile).
Para saber mais, clique aqui.
2 comentários:
Na cadeia evolutiva dos gadgets de organização pessoal e comunicação creio que sim, é uma convergência inevitável a curto prazo (5 anos).
Em um futuro mais distante acho que presenciaremos novamente uma sub-divisão em dispositvos mais especializados, mas já incorporadas (consolidadas) algumas características padrão e indissociáveis como: comunicação com redes sem fio (várias delas), interfaces de uso simplificado, comandos de voz, reconhecimento de escrita, telas coloridas de alta resolução, baixo consumo de energia e grande autonomia de baterias e capacidades multimídia.
Daí veremos: e-papers (para jornais, revistas, web, etc) e outros dispositivos poderosos, portáteis e em formatos diferentes do que temos hoje. Bem mais simples e convenientes de usar, eles substiturião o PC (desktop/notebook) e os PDAs atuais.
Acho que nessa história toda o que está acontecendo e passando desapercebido pela maioria das pessoas, por causa do marketing e dos interesses comerciais da companhias de telecomunicações, é o desaparecimento sim do que chamamos de "telefone celular".
Isso mesmo, hoje quase ninguém que eu conheça vai a uma loja para comprar simplesmente um aparelho de comunicação por voz. O consumidor quer imagem, som, vídeo, mais recursos, ou estou enganado?
Pois é, e o uso de tais recursos interativos e de comunicação só não é mais disseminado como já ocorre no mercado asiático devido a fatores econômicos (tarifas e preços do equipamentos).
E as operadoras farão de tudo para que essa transição ocorra da forma mais sutil possível e sob o seu crescente e total controle, nem sempre em benefício do usuário.
Quem viver verá!
Juro pra você, Antonio, (e sei que vc acredita) que quero viver muito para conhecer e ter todas estas novidades.
Postar um comentário