Olá, deputado. Respondi o seu post de imediato. Contudo o Blogger apresentou problemas de publicação. Por esta razão, só agora posso fazê-lo. Recebi sim, deputado. E agradeci lá mesmo no post Poucas e Boas. Já assisti a apresentação e achei muito interessante. De fato, ninguém nega ao INPE a competência para levar em frente o programa espacial brasileiro. Esperamos que o sr. milite nesta direção, cobrando das autoridades os investimentos necessários. A propósito, fiquei satisfeito em saber que o sr. - um cybernauta de primeira - faz parte da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara. Em face disto, permita-me fazer-lhe 3 perguntas:
1)Como vai a questão da Lei Azeredo? Seu votinho ia ser apoiando a integralidade do projeto, incluindo os tópicos que atentam contra a privacidade dos usuários da internet, ou o senhor a apoiaria com a exclusão/revisão deste tópico?
2)Em relação a Banda Larga, como usuários, pagamos muito caro pela sua utilização em Belém. Comparado com outras regiões do Centro-Sul do país onde pelo valor que pago por um link de "até" 1000 mbits/s no Velox (com garantia de apenas 10% da banda contratada)contrataria um link de até 8000 mbits/s. Em Manaus a situação é pior ainda. A Telemar alega custos elevados de manutenção, além da procura pelo serviço ser menor na região, alterando assim desfavoravelmente ao consumidor esta regra básica do capitalismo. Sabemos contudo que a boa e velha concorrência, traria estes preços para baixo, mesmo com "todos os custos alegado". Mas pesquisando outras opções de banda larga em Belém, constatei que a ORM a cabo com seu serviço iJet cobra até mais caro do que isso oferencendo menos banda embora garanta a integralidade da banda contratatda. Mesmo assim ainda acho os preços praticados por ambas verdadeitamente abusivos tendo em vista um serviço de má qualidade. Como resolver esta questão para os usuários paraenses? Qual sua posição a este respeito?
3) E quanto a obrigatoriedade de contratar provedor de acesso além da operadora de banda larga? Será que já não está na hora de derrubá-la? Será que poderíamos trazer este serviço mais ao sabor dos interesses dos consumidores e menos ao sabor de interesses de supostos provedores de acesso? Será que eles já não tiveram tempo suficiente para diversificar suas atividades econômicas, liberando os usuários de pagamento de suas mensalidades?
Desculpe o incômodo de fazer-lhe estes questionamentos. Mas publicarei sua resposta na forma de uma entrevista, se o sr. autorizar, é claro.
Desde já agradeço sua manifestação e reafirmo meu agradecimento ao CD que é de valor. Abs
2 comentários:
Oi Carlos, conforme combinamos, o CD que lhe falei foi entregue no Barros Barreto. Vc recebeu? É só pra saber.
Um abraço,
Vic
Olá, deputado.
Respondi o seu post de imediato. Contudo o Blogger apresentou problemas de publicação. Por esta razão, só agora posso fazê-lo.
Recebi sim, deputado. E agradeci lá mesmo no post Poucas e Boas. Já assisti a apresentação e achei muito interessante. De fato, ninguém nega ao INPE a competência para levar em frente o programa espacial brasileiro. Esperamos que o sr. milite nesta direção, cobrando das autoridades os investimentos necessários.
A propósito, fiquei satisfeito em saber que o sr. - um cybernauta de primeira - faz parte da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara. Em face disto, permita-me fazer-lhe 3 perguntas:
1)Como vai a questão da Lei Azeredo? Seu votinho ia ser apoiando a integralidade do projeto, incluindo os tópicos que atentam contra a privacidade dos usuários da internet, ou o senhor a apoiaria com a exclusão/revisão deste tópico?
2)Em relação a Banda Larga, como usuários, pagamos muito caro pela sua utilização em Belém. Comparado com outras regiões do Centro-Sul do país onde pelo valor que pago por um link de "até" 1000 mbits/s no Velox (com garantia de apenas 10% da banda contratada)contrataria um link de até 8000 mbits/s. Em Manaus a situação é pior ainda. A Telemar alega custos elevados de manutenção, além da procura pelo serviço ser menor na região, alterando assim desfavoravelmente ao consumidor esta regra básica do capitalismo. Sabemos contudo que a boa e velha concorrência, traria estes preços para baixo, mesmo com "todos os custos alegado". Mas pesquisando outras opções de banda larga em Belém, constatei que a ORM a cabo com seu serviço iJet cobra até mais caro do que isso oferencendo menos banda embora garanta a integralidade da banda contratatda. Mesmo assim ainda acho os preços praticados por ambas verdadeitamente abusivos tendo em vista um serviço de má qualidade. Como resolver esta questão para os usuários paraenses? Qual sua posição a este respeito?
3) E quanto a obrigatoriedade de contratar provedor de acesso além da operadora de banda larga? Será que já não está na hora de derrubá-la? Será que poderíamos trazer este serviço mais ao sabor dos interesses dos consumidores e menos ao sabor de interesses de supostos provedores de acesso? Será que eles já não tiveram tempo suficiente para diversificar suas atividades econômicas, liberando os usuários de pagamento de suas mensalidades?
Desculpe o incômodo de fazer-lhe estes questionamentos. Mas publicarei sua resposta na forma de uma entrevista, se o sr. autorizar, é claro.
Desde já agradeço sua manifestação e reafirmo meu agradecimento ao CD que é de valor.
Abs
Postar um comentário