Você acha que vivemos uma era de progresso? Que o progresso trouxe/traz felicidade? Que hoje somos mais felizes? O que significa a palavra progresso? A quem dominantemente este progresso serve e quais os riscos e custos de natureza social, ambiental e de sobrevivência da espécie ele pode ocasionar? Quais suas raizes arquetípicas e que projeção para o futuro pode ser imaginada para o conceito de progresso? Estes são alguns tópicos desenvolvidos em O mito do progresso (Editora Unesp), de Gilberto Dupas.
O autor, apesar do sobrenome, é brasileiro, com formação em economia, coordenador-geral do Grupo de Conjuntura Internacional da USP e presidente do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais. Também autor de vários livros, entre os quais Ética e sociedade na sociedade da informação e Autores e poderes na nova ordem global, além de colaborador de jornais e revistas no Brasil e no exterior.
Detalhe para o capítulo: Ciência médica - saúde e progresso, com os tópicos: Medicalização da saúde e o abandono do doente e Manipulação genética e nanotecnologia: a fronteira decisiva?
Uma bibliografia interessante e atualíssima fornecem munição para o aprofundamento das questões. Bom presente de fim-de-ano e comprável pela web. É provável que as livrarias locais não tenham. Esse tipo de livro não dá ibope.
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