(James Ensor)
Segundo a coluna diária Repórter 70, publicada em O Liberal, já existe pelo menos um caso de dengue visceral no Pará. A forma visceral é uma forma gravíssima da doença, que acomete as vísceras, e particularmente o fígado, o coração, o pulmão e o cérebro, levando a pessoa ao óbito por falência de múltiplos orgãos, e está associada a chamada dengue hemorrágica. Surge especialmente quando diferentes cepas do dengue estão circulando no ambiente, ou seja, quando a epidemia está fora de controle. Como é o caso da situação no Mato Grosso, no Estado do Pará e em Belém. Com a palavra as autoridades competentes.
Segundo a coluna diária Repórter 70, publicada em O Liberal, já existe pelo menos um caso de dengue visceral no Pará. A forma visceral é uma forma gravíssima da doença, que acomete as vísceras, e particularmente o fígado, o coração, o pulmão e o cérebro, levando a pessoa ao óbito por falência de múltiplos orgãos, e está associada a chamada dengue hemorrágica. Surge especialmente quando diferentes cepas do dengue estão circulando no ambiente, ou seja, quando a epidemia está fora de controle. Como é o caso da situação no Mato Grosso, no Estado do Pará e em Belém. Com a palavra as autoridades competentes.
2 comentários:
Cadê os 52 milhões repassados ao Pará, no ano passado, para combate à dengue?
Alguéns comeram!
Quem sabe? A resposta está no Conselho Estadual de Saúde e no Conselho Municipal de Saúde. São eles que fiscalizam e aprovam as contas dos gestores da saúde no Pará.
É bom lembrar a estes senhores e senhoras que responderão solidários em possíveis processos que os orgãos do controle externo venham a realizar nessas contas milionárias.
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