Sob esta frágil argumentação, muitos se acham no direito de agredir passantes que não atendem a seus pedidos. E também instalar barraquinhas em qualquer lugar que lhes seja franqueado. E tem quem os apoie. E como tem.
5 comentários:
Anônimo
disse...
O grave da questão, além do uso da área comum para uso próprio, é o barraqueiro dar uma de "o dono do pedaço"! Além da ocupação de área pública, atravancam a passagem, em função do princípio de interagir com o eventual cliente, um absurdo! Nas calçadas do Bosque, na esquina da Lomas com a 25, uma barraca de alimentos, é postada, ocupando metade da calçada, a outra parte, da calçada fica por conta de suas cadeiras e mesinhas. A passagem fica absolutamente trancada, numa rota de caminhadas da população da região, no entorno do Bosque, que vai para a rua, ou interrompe frequentemente, seu exercício de caminhar. Em frente ao Posto de Saúde Materno Infantil, ao lado da UEPA, na av. Almirante Barroso com a Dr. Freitas, umas cinco barracas de alimentos, se postam lado a lado, na calçada e aí, quem quiser passar tem que ir para a rua, que no caso é a avenida mais movimentada da cidade, um perigo! Como se pode ver, são casos simples de solução, através de organizar e garantir as passagens, mas nem isso a prefeitura de Belém faz. Vivemos um período de verdadeiro abandono das posturas públicas, com esse governo do Duciomar.
Lamentavelmente, anônimo, em relação ao comércio informal, seus desatinos e inoperância dos gestores, o Dudú não está sozinho. Há décadas convivemos com o problema. Entra gestor, sai gestor e o problema só se agrava. Abs
Nunca foi como agora: trancam os passeios públicos, numa boa! Não só os passeios, mas também as ruas, como é o caso das carretas da ATLAS, na Angustura, entre a 25 e Duque: param em filas duplas e triplas, sem quaisquer cerimônia, e bem em frente ao prédio da Vigilância Sanitària, da Prefeitura, que, às vezes, também estaciona seus veículos em fila dupla!
Mas e os ambulantes circulantes, aqueles que agridem todos os dias, as idas e vindas, que poderiam ser tranquilas nos transportes públicos de Belém. O "Eu poderia estar roubando", se agrega ao "Tenho irmãos e uma mãe com câncer", "O sub-mundo das drogas, leva muitos ao crime", e blá, blá, blá...
Sem contar, na exploração infantil. Mesmo que as empresas de ônibus de Belém, tenham concordado em assinar um termo de ajuste de conduta(que só ficou no papel).
Quando poderemos fazer valer, o direito de ir e vir, sem incomodações?
5 comentários:
O grave da questão, além do uso da área comum para uso próprio, é o barraqueiro dar uma de "o dono do pedaço"!
Além da ocupação de área pública, atravancam a passagem, em função do princípio de interagir com o eventual cliente, um absurdo!
Nas calçadas do Bosque, na esquina da Lomas com a 25, uma barraca de alimentos, é postada, ocupando metade da calçada, a outra parte, da calçada fica por conta de suas cadeiras e mesinhas. A passagem fica absolutamente trancada, numa rota de caminhadas da população da região, no entorno do Bosque, que vai para a rua, ou interrompe frequentemente, seu exercício de caminhar.
Em frente ao Posto de Saúde Materno Infantil, ao lado da UEPA, na av. Almirante Barroso com a Dr. Freitas, umas cinco barracas de alimentos, se postam lado a lado, na calçada e aí, quem quiser passar tem que ir para a rua, que no caso é a avenida mais movimentada da cidade, um perigo!
Como se pode ver, são casos simples de solução, através de organizar e garantir as passagens, mas nem isso a prefeitura de Belém faz.
Vivemos um período de verdadeiro abandono das posturas públicas, com esse governo do Duciomar.
Lamentavelmente, anônimo, em relação ao comércio informal, seus desatinos e inoperância dos gestores, o Dudú não está sozinho. Há décadas convivemos com o problema. Entra gestor, sai gestor e o problema só se agrava.
Abs
Nunca foi como agora: trancam os passeios públicos, numa boa!
Não só os passeios, mas também as ruas, como é o caso das carretas da ATLAS, na Angustura, entre a 25 e Duque: param em filas duplas e triplas, sem quaisquer cerimônia, e bem em frente ao prédio da Vigilância Sanitària, da Prefeitura, que, às vezes, também estaciona seus veículos em fila dupla!
Olá Flanar.
Mas e os ambulantes circulantes, aqueles que agridem todos os dias, as idas e vindas, que poderiam ser tranquilas nos transportes públicos de Belém.
O "Eu poderia estar roubando", se agrega ao "Tenho irmãos e uma mãe com câncer", "O sub-mundo das drogas, leva muitos ao crime", e blá, blá, blá...
Sem contar, na exploração infantil. Mesmo que as empresas de ônibus de Belém, tenham concordado em assinar um termo de ajuste de conduta(que só ficou no papel).
Quando poderemos fazer valer, o direito de ir e vir, sem incomodações?
Vou linkar o Flanar.
Beijos.
Valeu, Patriótica.
Abs e obrigado pela visita.
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