Se acordasse do sono eterno, Dener Pamplona de Abreu, o ilustre estadista da haute couture brasileira, nascido no Marajó, desatualizado diria que o conterrâneo é um lixo do pret-a-porter. Mas essa não é a realidade da atual moda brasileira e mundial, que entre seus magos inclui o paraense Lino Vilaventura (um pseudônimo imagino).
De certa forma, o velho Dener foi ressuscitado pela brilhante editora Cosac-Naify. Está nas livrarias a re-edição de um raro testemunho de época do mundo da moda brasileira: Dener, o Luxo, em que o célebre costureiro paraense narra a história pessoal e da moda brasileira, sem esquecer de oferecer alfinetadas e dedais a quem julgava sub nos caminhos da moda na Pindorama daquele momento.
Para se ter idéia da importância do sujeito, depois que ele morreu com pouco menos de quarenta anos, quem falasse em alta costura no Brasil do Ame-o, ou deixe-o ficaria corado de vergonha, apesar dela continuar existindo em Paris, Milão e Nova Iorque.
De certa forma, o velho Dener foi ressuscitado pela brilhante editora Cosac-Naify. Está nas livrarias a re-edição de um raro testemunho de época do mundo da moda brasileira: Dener, o Luxo, em que o célebre costureiro paraense narra a história pessoal e da moda brasileira, sem esquecer de oferecer alfinetadas e dedais a quem julgava sub nos caminhos da moda na Pindorama daquele momento.
Para se ter idéia da importância do sujeito, depois que ele morreu com pouco menos de quarenta anos, quem falasse em alta costura no Brasil do Ame-o, ou deixe-o ficaria corado de vergonha, apesar dela continuar existindo em Paris, Milão e Nova Iorque.
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