Dalcídio Jurandir completará 100 anos de nascimento em 2009. Preparam-se comemorações nos meios acadêmicos e governamentais. Dentre elas é notícia o novo lançamento de Belém do Grão Pará, em co-edição da Universidade Federal do Pará e Fundação Casa de Rui Barbosa, onde aliás está depositado o acervo do escritor paraense.
É uma boa notícia, sem dúvida. Entretanto, já é tempo de retomarem o empreendimento do falecido Giorgio Falângola, dono de extinta gráfica de igual nome em Belém, e editarem a reunião das obras que integram o chamado Ciclo Norte, romanceiro que registra a leitura de Dalcídio sobre as relações sociais que moldam a História do Pará e da Amazônia - e no qual Belém do Grão Pará é apenas um volume de dez.
Proceder na teima de fazer Dalcídio conhecido apenas por uma obra, seria como afirmar que A Mulher de Trinta Anos por si descreve a monumental Comédia Humana de Balzac. Além do que não é justo apresentar cotó a obra de um dos maiores escritores da Amazônia as novas gerações. Logo, tem razão a poetisa Olga Savary quando me diz: Muitos falam de Dalcídio, mas poucos de fato o leram.
É uma boa notícia, sem dúvida. Entretanto, já é tempo de retomarem o empreendimento do falecido Giorgio Falângola, dono de extinta gráfica de igual nome em Belém, e editarem a reunião das obras que integram o chamado Ciclo Norte, romanceiro que registra a leitura de Dalcídio sobre as relações sociais que moldam a História do Pará e da Amazônia - e no qual Belém do Grão Pará é apenas um volume de dez.
Proceder na teima de fazer Dalcídio conhecido apenas por uma obra, seria como afirmar que A Mulher de Trinta Anos por si descreve a monumental Comédia Humana de Balzac. Além do que não é justo apresentar cotó a obra de um dos maiores escritores da Amazônia as novas gerações. Logo, tem razão a poetisa Olga Savary quando me diz: Muitos falam de Dalcídio, mas poucos de fato o leram.
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