Em julho de 1969, por quase uma semana, houve guerra entre Honduras e El Salvador por conta de uma partida de futebol entre as respectivas seleções nacionais, em que Honduras fora vencedora, mas o resultado não aceito pelo perdedor. Conhecida como a Guerra do Futebol, durante 100 horas os dois exércitos se enfrentaram com ferocidade, terminando o conflito com a intervenção da Organização dos Estados Americanos (OEA) e a criação de uma zona tampão, desmilitarizada, entre aqueles dois países da América Central. O inusitado conflito foi uma tragédia binacional em que foram perdidas as vidas de seis mil pessoas.
Agora surge na crônica mundial não uma guerra por motivo esdrúxulo, mas um fato novo, que denota até onde a paranóia bélica pode chegar no altamente inflamável Oriente Médio.
Os israelenses são loucos por pistache e importam por ano 26 milhões de dólares da iguaria. Ocorre que Washington diz que o Irã anda vendendo por baixo dos panos pistache a Israel, sem que este saiba, misturado a carga comprada em outros países da região.
Por essa razão, o sub-secretário de agricultura dos EUA interpelou o colega israelense para que desse solução ao problema, pois o ganho com a exportação camuflada permitiria aos iranianos aplicar mais recursos no programa nuclear que desenvolvem a contragosto do governo Bush. Contudo, apesar da pressão norte-americana, até agora Israel não solucionou o problema de como identificar entre os milhões de pistaches importados aqueles com o DNA dos aiatolás.
Agora surge na crônica mundial não uma guerra por motivo esdrúxulo, mas um fato novo, que denota até onde a paranóia bélica pode chegar no altamente inflamável Oriente Médio.
Os israelenses são loucos por pistache e importam por ano 26 milhões de dólares da iguaria. Ocorre que Washington diz que o Irã anda vendendo por baixo dos panos pistache a Israel, sem que este saiba, misturado a carga comprada em outros países da região.
Por essa razão, o sub-secretário de agricultura dos EUA interpelou o colega israelense para que desse solução ao problema, pois o ganho com a exportação camuflada permitiria aos iranianos aplicar mais recursos no programa nuclear que desenvolvem a contragosto do governo Bush. Contudo, apesar da pressão norte-americana, até agora Israel não solucionou o problema de como identificar entre os milhões de pistaches importados aqueles com o DNA dos aiatolás.
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