É a maior derrota política do Governo Lula. Que lhe sirva de lição para qualificar a relação com o Congresso Nacional. E corre outros riscos, como perfeitamente colocado pelo Senador Tião Viana (PT-Acre), quanto a ser derrotado também na DRU ao propor a votação em separado essa matéria da CPMF.
Se bem entendo de estratégia militar, uma das formas de derrotar um inimigo é cortar-lhe o suprimento de recursos estratégicos, levando-o a inanição, ou quase.
Mas, no limite, aproveitando o golpe de quem ataca, é saída dar ao inimigo a chance de fazer o mal de uma só vez, para que adiante pela adversidade provocada lhe seja devolvido em definitivo contra-golpe o prejuízo imposto?
Nesse caso, em sendo o governo derrotado na DRU, haverá a declaração de guerra total contra tucanos, grande elenco da oposição e aliados pero no mucho ou quinta-colunas?
Não, não será assim, recomenda a experiência. Nem ao mar, nem tanto a terra, porque a história das elites na república brasileira é de sempre acomodar as camadas tectônicas do modo que siga o barco, mais ainda quando conta com a ajuda providencial de mãos canhas, ás cegas radicalmente canhotas.
Atualizando: no melhor estilo da paz dos cemitérios, a DRU não foi rejeitada com a contribuição de votos do PSDB e demais partidos da oposição. Os puros de espírito fazem acreditar que ela é suficiente para equilibrar as contas nacionais na ausência da CPMF. Acreditam que estão votados ao reino dos céus.
Se bem entendo de estratégia militar, uma das formas de derrotar um inimigo é cortar-lhe o suprimento de recursos estratégicos, levando-o a inanição, ou quase.
Mas, no limite, aproveitando o golpe de quem ataca, é saída dar ao inimigo a chance de fazer o mal de uma só vez, para que adiante pela adversidade provocada lhe seja devolvido em definitivo contra-golpe o prejuízo imposto?
Nesse caso, em sendo o governo derrotado na DRU, haverá a declaração de guerra total contra tucanos, grande elenco da oposição e aliados pero no mucho ou quinta-colunas?
Não, não será assim, recomenda a experiência. Nem ao mar, nem tanto a terra, porque a história das elites na república brasileira é de sempre acomodar as camadas tectônicas do modo que siga o barco, mais ainda quando conta com a ajuda providencial de mãos canhas, ás cegas radicalmente canhotas.
Atualizando: no melhor estilo da paz dos cemitérios, a DRU não foi rejeitada com a contribuição de votos do PSDB e demais partidos da oposição. Os puros de espírito fazem acreditar que ela é suficiente para equilibrar as contas nacionais na ausência da CPMF. Acreditam que estão votados ao reino dos céus.
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