Certas coisas é bom não esquecer, para dar a medida exata de como as coisas acontecem em Belém.
Dia 21 deste mês, completaram-se 3 anos da agressão covarde e sem chance de defesa que o jornalista Lúcio Flávio Pinto sofreu, impingida por Ronaldo Maiorana, em decorrência de um artigo que escreveu em seu Jornal Pessoal.
2 comentários:
Mas consta, caro amigo, que o agressor já acertou suas contas com a D. Justa. Ele aceitou proposta de suspensão do processo, concordando em pagar as tais cestas básicas para alguma instituição. Deve ter dado duas barras de cereal e uma edição do "Amazônia". Com isso, como sabemos, após o prazo de dois anos o processo é extinto e não há antecedentes. Ou seja, ficha limpa.
Dirá o indigitado: jamais tive problemas com a Justiça. E essa será a verdade processual.
Mundinho este. Por isso mesmo, é importante lembrar.
Não esquecer nunca deste fato, este o motivo do post, Yúdice. Precisamos sempre recordar estes arroubos de boçalidade para que não aconteçam mais.
Principalmente porque as instituições que foram chamadas a se manifestar (a OAB e a ANJ dentre elas) trataram a coisa como rixa pessoal, e não como merecia ser: um atentado às liberdades de expressão e de imprensa.
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