Nesse gravíssimo incidente de fronteira, envolvendo o Equador, a Colômbia e os provedores Hugo Chávez e EUA, um detalhe tem escapado à mídia: a preocupação do governo francês com respeito à morte de Raul Reyes, porta-voz das FARC. O guerrilheiro era o ponto focal para o governo Sarkhozy negociar a libertação da franco-colombiana Ingrid Bettencourt, há seis anos em poder dos homens de Manoel Marunlanda, El Tiro Fijo. Segundo, Bernard Kouchner, ministro das relações exteriores francês, definitivamente, a morte é uma péssima notícia pelos riscos de represália. De acordo com sequestrados das FARC, liberados recentemente, Bettencourt tem a sáude consumida por uma hepatite B, adquirida nas selvas da Amazônia colombiana durante os anos de cativeiro.
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