O carro da competição de Fórmula 1 utilizado pela escuderia Red Bull acelera daqui a pouco numa faixa restrita no Eixo Monumental aqui em Brasília, exatamente as 10h00.
A Cotê, as duas máquinas que competem na categoria Stock Car Brasil, desfilam cantando pneus a partir da Catedral, virando na frente do Congresso Nacional e retornando para o local de origem.
A estrutura foi flagrada por uma reflex Cannon bem mais cedo, na tarde de ontem.
Farei as fotos e a reportagem com exclusividade para os leitores do Flanar.
De lá, minha trupe seguirá para um clube, almoçará e lá pelo final da tarde se dispersará.
Tudo isso gerou uma expectativa que será muito legal. Mas, nada que se compare ao que ocorre hoje em Belém do Pará.
Se estivesse em Belém; claro, estaria em profundo repouso para a transladação. Acompanharia a procissão até a festa da Chiquita, no Bar do Parque. De lá voltaria para casa e seguiria a procissão até o final.
-- Pensa num cara que tá com saudade de Belém!
E para não ficar em falta com a Santa. Fi-lo no Círio daqui.
Aqui não tem Bar do Parque, mas tem Beirute. Lógico que jamais será a mesma coisa.
4 comentários:
hhhuuummmm...esqueceu do auto do círio, na sexta, na cidade velha!
Beijos.
Val-André,
um paraense fora de casa no Círio é uma ovelha desgarrada do rebanho...rsrsrs...
Prometo que amanhã, quando a maniçoba for para a mesa -e é a primeira vez que me arrisco a fazê-la! -como a primeira colherada em sua homenagem! Cheirosa ela está!
Bom Círio, forasteiro! Um abraço.
E põe desgarrado nisso Bia. Estou sentindo o cheiro maravilhoso aqui. Fiquei com tanta vontade que convidei a Lucia para irmos à barraca do Sérgio -- um paraense ex-juiz de futebol -- que tem a melhor barraca paraense na Torre de Televisão. Vou de maniçoba, claro, e pato-no-tucupi com muita farinha e pimenta de cheiro.
Sobremesa musse de cupuaçu com tapioca crocante.
Um Círio abençoado prá você e família Bia.
Bem lembrado Cris.
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