Na Washington Square, em plena New York University, já tem. Em Buenos Aires, na praça principal do elegante bairro da Regoleta, também tem. Agora a cidade de São Paulo finalmente inaugurou ontem não 1, mas 2 pontos de acesso sem fio à internet. Totalmente públicos e gratuitos. Esta, é uma idéia que tem que pegar aqui no Brasil. Para os turistas, nada mais útil e conveniente.
Em Belém, apesar de obviamente interessante, é uma idéia temerária. Afinal, em tempos em que se pode morrer por um par de tênis ou qualquer 100 reais no bolso, o que não aconteceria com um lugar recheado de computadores portáteis?
Mas espaços públicos podem ser pensados, levando em conta sua boa estrutura de segurança previamente instalada. É o caso da Estação das Docas, onde ainda se paga para ter acesso à internet em um cybercafé. Por que não instalar uma estrutura de acesso sem fio gratuita por lá? Caso a ser pensado pelas autoridades públicas, se comprarem a idéia.
16 comentários:
No aeroporto de Brasilia tinha WIFI de graça, não sei pq passou a ser pago... Chega a ser mesquinho cobrar pelo acesso.
Na minha lista de "Hot Spot" só consta em Belém o aeroporto de Val-de-Cães através de serviço disponibilizado pelo UOL, via assinatura.
Ficaria legal no Mangal e no Hangar.
Aqui em BSB os bons restaurantes e Shoppings oferecem-no aos clientes gratuitamente.
O melhor e mais rápido é o da loja da Fnac no Parking Shopping - o maior da cidade.
Sempre que podemos reunimos um grupo de amigos, cada qual munido de seu netbook e vamos tomar uns chopp´s e comer uma cebola gigante empanada no Outback, todos plugados de graça.
É uma beleza!
Abs.
Final de dezembro eu estive na Estação das Docas e precisei com urgência de um computador com internet. Não encontrei, e quando perguntava para os funcionários me falavam que não tinha mesmo. Achei muito estranho um local como a Estação das Docas não ter um ponto com acesso à internet. Até porque eu tinha certeza que havia um cyber lá.
Putz!
Nem cyber nem wireless, Ivan!
Então tá russo mesmo.
O ideal é que fosse de graça. Mas não é. Nem aqui, nem em muito lugar do mundo por onde tenho andado nos últimos meses. Em hoteis então nem se fala, sejam eles 3 ou 5 estrelas. Em geral o hóspede tem de comprar o tal cartão com preço variável com o tempo de acesso. É salgado.
Mas, não faz tempo, eu li que havia um projeto do governo federal de implantar em aeroportos internacionais brasileiros o acesso gratuito. Belém estava incluída.
Meus amigos, o programa do governo federal a que alude o Itajaí, executado pelo INFRAERO, está em andamento. Belém é uma das cidades incluídas e, que me conste, está funcionando. Estive no aeroporto há alguns dias e vi um cidadão com notebook que, suponho (confesso não ter certeza), navegava na internet.
O tal projeto "Cidade Digital", do governo do Estado, pretende colocar wireless gratuita em alguns pontos da cidade, sendo a Estação das Docas o primeiro da lista.
E escutei um papo de que a prefeitura pretendia disponibilizar o serviço na Praça da República. Neste caso, vale a pena rir duas vezes: da idéia de algum puxando um notebook em plena praça e de pensar na administração municipal fazendo algo arrojado.
Finalmente, um amigo engenheiro que trabalha na TIM participou da instalação da internet gratuita em Marituba. Sim, eles foram roubados no dia em que faziam os testes. Outro dia ele me contou que os donos de lan houses de Marituba estão cancelando seus contratos com os antigos provedores e usando o sinal gratuito para vender seus serviços.
Como sempre, isso é Brasil.
Yudece, ele não estava conectado via usb? Não sei o nome direito, se chama placa, modem...
Alguem sabe como eles controlam o sinal para que ele fique restrito para aquela localidade? Eu sei que empresas privadas dá para colocar senha, mas no caso de ser público como é feito para a vizinhança não se apropriar do serviço?
Cabelo, realmente não posso informar, porque apenas passei por ele. Chamou a minha atenção o notebook, justamente porque eu tinha curiosidade de saber se a prometida internet gratuita sairia do papel.
Quanto a suas perguntas, terei que perguntar ao meu amigo.
PS - Barretto, tomei a liberdade de autorizar o comentário porque a pessoa se referia a mim nominalmente.
Caros,
Aqui em Rio Branco, Acre, já temos acesso grátis, com WiFi, nas redondezas da Assembléia Legislativa e na Biblioteca Pública. Além das lan houses, foram criados centros para acesso grátis em quase todos os bairros da capital. Abaixo links sobre o acesso nestes locais.
Abraços.
http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6620&Itemid=840
http://www.aleac.ac.gov.br/aleac/index.php?option=com_content&task=view&id=1278&Itemid=1
http://www.ac.gov.br/gestao/index.php?option=com_content&task=view&id=234&Itemid=20
http://www.comunidadedigital.ac.gov.br/
WIFi nas Docas , que sonho , já teria um escritório montado em Belém , o problema é que meus parceiros , clientes só poderiam levar a sério imaius enviado até as 13:00 , tendo em vista que eu como alcóolatra controlado , só começo depois das 11:00hs.
Abs Tadeu
Atualmente, sei que há pontos wi-fi na Sol Informática da Doca, no S'Il Vous Plaît (casa de vinhos na Boaventura, próximo à Doca), no Fran's Café da Braz de Aguiar e do Shopping, na Assembléia Paraense (o clube), e tudo de graça. O problema é que não são locais públicos.
Itajaí, já acessei wi-fi de graça em vários hotéis, por aí. Há cidades em que todos os hotéis têm, por outra, um ponto grátis de acesso no lobby. Mas o projeto mais interessante de que tive notícia é o da prefeitura de Paris, que pretende, até 2010, salvo engano, cobrir a cidade toda (ou pelo menos os arrondissement centrais) com rede de acesso à internet sem fio. Um sonho, não?
Fala, Cabelo Seco!
Neste tipo de proposta, o único limite é o alcance do sinal de rádio.
Há que se projetar direitinho a área de abrangência da rede. Em ambientes fechados, é mais fácil. Vidros, bebedouros, lajes de concreto entre outros materiais são matadores de sinal.
Em praças públicas, o projeto deve ser algo diferente.
Em ambos os casos, pode-se perfeitamente limitar nos roteadores um sistema de cotas de banda para um determinado número de usuários.
Acima disso, inevitavelmente o roteador bloquearia o acesso.
É assim.
Abs
Francisco e Itajaí.
O Hotelzinho de quarta categoria que costumamos ficar em Buenos Aires, tem internet wireless gratuita.
Vc acessa tranquilamente da cama de seu quarto.
Como se vê, é tudo uma questão de disposição de agregar valor a diária acessível, ou simplesmente, auferir mais lucros em cima de uma diária já bastante salgada.
É assim.
Já me disseram que lá no Rio já tem acesso até na praia da Barra... Me disseram, não sei se é verdade... Mas lá em tudo quanto é shopping se pode ver o adesivo "Wi-Fi ZONE", que é tão popular quanto o do VISA e do MASTERCARD....
É isso aí, Kauê!
Por que não podemos ter pontos de acesso grátis também? Não é preciso nem imaginar cenários com notebooks.
Imagina um celular com WiFi, na mão.
Um iPhone.
Abs
Na Barra eu não sei, mas há internet gratuita na praia de Copacabana.
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