Fonte do poster, dono de uma das maiores agências paroaras, liga pra desabafar. Acabara de receber um telefonema do dono do Diário do Pará, a folha sobrancelhuda, Jader Barbalho Filho.
Assunto? Tabela de preços.
Disse-lhe o dinho que a partir de agora a tabela do Diário é o dobro da pocilga concorrente, O Liberal. O publicitário não entendeu direito o aumento, mas acha que tem a ver com o anúncio da belezura que comanda a folha nariguda, Rômulo Maiorana Junior, na festa de fim de ano de sua decadente empresa: o IVC vai voltar a auditar O Liberal.
Bem, depois da fraude espetacular promovida pelo Liberal em 2007, enganando leitores, lesando anunciantes e o próprio IVC ao encaminhar números falsos sobre a tiragem da pocilga, motivo da desfiliação do jornal, o Diário contratou o instituto de verificação.
Mas nunca publicou os resultados da auditagem. Mais de uma vez, o jornalista Lucio Flavio Pinto, em seu Jornal Pessoal, cobrou a publicação dos resultados.
Agora, na iminência da refiliação de O Liberal ao instituto - que leva ao chão a credibilidade do IVC - o Diário tenta tirar vantagem do pouco que lhe resta para esconder a possível situação em que se encontra: abundam as evidências que a pocilga nariguda voltou a vender mais que a gêmea sobrancelhuda.
Nada surpreendente nesta competição de ridículos incompetentes e fraudadores: não valem o que o gato enterra, as duas comanditas, daí a alternância.
Mas merecem o achaque as agências e anunciantes, incapazes de se por em pé frente aos dois jornais que infestam a mídia paroara com suas calúnias sórdidas, enquanto gastam o arrecadado nas fraudes em jogatinas, cachaçadas e outros prazeres de gosto duvidoso.
A violência no Pará tem, na mídia paroara e seus movimentos, uma de suas origens. Finjam que não vêem, se lhes é confortável assim.
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