terça-feira, 14 de julho de 2009

Até qualquer hora

Acabei de retornar do velório do nosso amigo Juvêncio. Passei lá brevemente, para externar meus sentimentos à família, na pessoa de d. Marise, de uma simpatia e fortaleza comoventes. Precisava vê-lo, já que, definitivamente, não haverá outra oportunidade, além das que certamente deixei passar. O sentimento de não deixar as pessoas passarem, que mencionei na postagem de ontem, foi exteriorizado também por Mary Cohen, minha amiga há 13 anos e que, há dois, batia papos virtuais quase diários com Juca, sem nunca o ter conhecido pessoalmente. Junto a nós, a irmã Henriqueta (cujo rosto reconheci de imediato, justamente por causa da capacidade mobilizadora da blogosfera) nos falou sobre a necessidade que temos de priorizar o elemento essencial, que é o humano - numa perspectiva física e presencial -, acima de todas as virtualidades, por mais sinceras que sejam.
Com efeito, ainda não estamos prontos para sermos apenas virtuais. Precisamos do aconchego que só a realidade pode favorecer.
Então, é isso.
Meu abraço, mais um, à família do amigo e a ele mesmo. A vida, claro, segue.

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