Este é um post anual. Com efeito, já faz parte da tradição deste blog, publicar fotos deste verdadeiro evento natural. Os 2 ipês amarelos do Hospital Barros Barreto floriram simultaneamente.
E com a floração, os funcionários foram recebidos hoje pela manhã, com um enorme tapete amarelo de suas flores ao chão.
Trata-se de um espetáculo que deixa todos bem dispostos a começar a semana, em seu difícil cotidiano naquela instituição quase cinquentenária, envolta em problemas sazonais, que muitas vezes, chegam a comprometer sua importância para a rede pública de saúde e região amazônica. Esperamos que em tempos de gripe H1N1, as autoridades dêem o apoio necessário aquele hospital para que, uma vez mais, cumpra o seu importante papel nestas doenças emergentes. Como foi na cólera.
E com a floração, os funcionários foram recebidos hoje pela manhã, com um enorme tapete amarelo de suas flores ao chão.
Trata-se de um espetáculo que deixa todos bem dispostos a começar a semana, em seu difícil cotidiano naquela instituição quase cinquentenária, envolta em problemas sazonais, que muitas vezes, chegam a comprometer sua importância para a rede pública de saúde e região amazônica. Esperamos que em tempos de gripe H1N1, as autoridades dêem o apoio necessário aquele hospital para que, uma vez mais, cumpra o seu importante papel nestas doenças emergentes. Como foi na cólera.
Leia mais sobre a série Floração do Ipê:
- Floriram mais cedo (21 de julho de 2008)
- Floração do Ipê (10 de agosto de 2007)
- Presente da natureza (14 de agosto de 2006)
11 comentários:
Barretto,
Grande coincidência: ontem, da sacada do apartamento de um amigo, vi outro ipê que floresceu e lembrei-me destes teus posts anuais, antes mesmo desta postagem.
Este, de que falo, fica no Museu Emílio Goeldi. Por cima da copa das outras árvores, a folhagem amarela parecia a berlinda de Nossa Senhora de Nazaré passando, acima das cabeças da multidão, na procissão do Círio. Espetacular.
O Yúdice acompanha este, FRJ. E ele floresce também ao mesmo tempo. Incrível o relógio da natureza. Este, funciona bem.
Barreto das emocionantes fotografias. Mas o comentário que quero mesmo fazer aqui é sobre o velho Barros. Tomara que o apoio chegue e seja satisfatório nestes tempos de todas as crises.
Tomara, amigo.
Tomara!
Acho que tem uma dessas na Praça Batista Campos, na Tamóios, em frente à entrada lateral do Carmo infantil.
Quando morava deconfronte à praça, acho que via uma dessas, via sim.
Infelizmente, ainda não fui ao Museu fazer o registro deste ano. Se alguém for, dê essa força.
Lendo esta notícia no Diário do Pará: Egydio Salles é homenageado na Batista Campos (http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=53857), lembrei que minha mulher falou que meu sogro tinha ido na Praça Batista Campos, participar duma cerimônia com a família do dr. Egydio que consistiu em jogar suas cinzas, guardadas por todos estes 4 anos, no pé do Ipê que tem lá. Ipê este, PLANTADO PELO PRÓPRIO EGYDIO !!!!
Pô, este Ipê tem que entrar na lista anual dos acompanhados em sua floração, Barreto !!!
Ops...
Barreto para tudo!
Não é pé de Ipê, é de Pau-Brasil a árvore do dr. Egydio.
Mas, que tem uma de Ipê por lá, ah isto tem!
Mas Lafa!
Vc já pensou como vai ficar a minha vida se eu resolver documentar a floração dos ipês em Belém?
Vamos combinar o seguinte: o primeiro que ver um ipê florindo e tiver uma câmera na mão, posta ou manda para cá que a gente publica.
Certo?
Rsssss
Certo, certo.
Que beleza, Barretto!!!
No meu local de trabalho também tem um ipê-amarelo florido.
Vou publicar algo logo, logo, lá no Belenâmbulo.
Abraço
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