Quem pensa que a Operação Satiagraha - que tornou célebres o delegado Protógenes Queiroz e o juiz federal Fausto De Sanctis, expôs Daniel Dantas a quem ainda não o conhecia e mostrou quem e de que forma manda no Judiciário brasileiro - encerrou seus efeitos no fatídico julho de 2008 está muito enganado.
Agora que as contas de Dantas no exterior estão sendo rastreadas e que o MPF denunciou-o à Justiça Federal, uma nova peça se move no tabuleiro.
O juiz Ali Mazloum, da Justiça Federal de São Paulo, supostamente ligado à desembargadora federal Suzana Camargo (a que denunciou o alegado grampo no Supremo a Mendes), denunciou ao Conselho Superior do Ministério Público o que chamou de "proliferação de investigações secretas" que estariam ocorrendo na Procuradoria da República de São Paulo.
O próximo lance poderá ser jogado no CNJ.
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