domingo, 30 de agosto de 2009

O segundo voto...

... Convenceu Jader Barbalho a disputar o Governo do Estado do Pará, em detrimento da outra vaga para o Senado.

O capo do PMDB paraense baterá chapa com a mui digna governadora Ana Julia Carepa, do Pê Tê.

Os 700 eleitores da pesquisa chifrim encomendada pelo DEM, é exatamente o que é: jogada de marketing.

3 comentários:

Prof. Alan disse...

Lula dirá a Ana pra se conformar, que eles precisam de Jader para assegurar o apoio do PMDB a Dilma.

Daqui a pouco Lula elege Dilma (com um peemdebista como vice..) e nenhum Senador do PT se reelege, ficam só 4 no Senado. Cai o número de deputados do PT na Câmara. O partido perde todos os governadores que tem, exceto no Acre. Em suma, o PT entra em extinção por falta de densidade eleitoral.

E daí Dilma se elege e tem que entregar 15 ministérios e outros 250 cargos do primeiro escalão ao PMDB - um dos ministros será Renan Calheiros (Saúde), outro será Fernando Sarney (Transportes). Collor vai migrar pro PMDB e ficará com o Ministério da Justiça. Wellington Salgado com as Comunicações.

E Lula morrerá rindo, achando que fez um graaaande negócio!

Um negoção!

Carlos Barretto  disse...

Desde aquelas que colocavam a Valéria em primeiro lugar em todas as projeções para a PMB, não há nada de confiável nas informações oriundas do DEM.
Nada!

Anônimo disse...

Jáder foi ao mercado. Que tal uma oferta como senador da coligação que sustentará a recandidatura de Ana J?
Poder ser isto que ele está vendendo no momento, senhoras e senhores.
Todo mundo reconhece que ele se elege deputado federal assoviando.
Mas ninguém aposta um vintém que o líder do PMDB paraense tenha a mesma tranquilidade numa disputa voto-a-voto para o Senado, e muitíssimo menos para eleger-se governador, a despeito de todo o desgaste que a atual governadora possui.
Ele sabe disso do alto de seus olímpicos índices de rejeição. Daí que foi ao mercado.
A conta portanto será salgada para os petistas paraenses. A piorar, se tudo der certo, pela notória capacidade que o partido local demonstra ao por-se de refém quando gere as alianças que dão base ao governo.