domingo, 30 de agosto de 2009

O nosso Rei do Pop


















Lembro como se fosse hoje do rápido papo que tivemos em Marabá (PA).

O meu amigo Guilherme Arantes reconheceu que a mais bela composição de sua autoria foi "Planeta Água".

A música foi derrotada na mais escandalosa safadeza jamais engendrada ao vivo e a cores.

A música de Guilherme foi derrotada por outra música - sem dúvida bela -, porém, "anos luz" distante de uma das mais belas poesias jamais composta ao elemento fundamental para a garantia da continuidade da raça humana e sustentabilidade do Planeta.

Em 2007, Guilherme Arantes abre o Live Earth Rio, cantando "Planeta Água". No mesmo ano, um novo CD de inéditas é editado: nasce Lótus. Mais que seu 25º disco de carreira (incluindo o CD do DVD Intimidade), é uma flor que nasce do tempo. Do tempo de estrada consolidada por um músico multifacetado e quase atípico. Esse Guilherme Arantes múltiplo e quase sempre cheio de novas idéias, como aquele jovem que compôs Amanhã, em um ônibus da antiga CMTC, na subida da Rua Augusta, rumo ao centro da cidade de São Paulo, ainda nos tempos da Faculdade de Arquitetura da USP (FAU - USP), em um caderno de anotações.

"Planeta Terra" disse ao Guilherme, não é tão somente, uma das mais belas músicas e harmonia que tinha ouvido. "É um projeto de lei que nunca foi apresentado ao exame do Congresso Nacional". Coisa que não interessa ao PV e seus dirigentes.

"Planeta Terra" é a música mais bela que ouvi na minha vida sobre o caminho que sustenta a vida.

- Quer saber? Deixemos a política pequena de lado. Vamos escutar "o cara", nessa humilde homenagem ao nosso "Elton John" tupiniquim.

- Bom domingo prá todos.

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