Assistir o Auto do Círio, acompanhado da melhor amiga, encontrar um monte de gente há muito desaparecida, seguir para a Taberna São Jorge, ser atendido pelos 2 melhores garçons do mundo (Anderson e Veloso), ouvir excelente música, sentir aquele perfuminho de nenê da Walda.
Não tem preço!
6 comentários:
Por um acaso te inspiraste em um comercial de Cartão de Crédito?
Carlos, colaborações para a lista dos Melhores Garçons do Mundo:
- O Abaeté, do Bar do Parque (me falaram que já não está mais entre nós; nesse caso acrescentar "saudoso" na frente do nome);
- O Campelo, do bar Liderança, em Mosqueiro (acrescentava sempre uma "gorjeta" na conta mas era eficientíssimo, mesmo com casa lotada);
- O Toninho, dos bons tempos do Pará Clube (mister simpatia, nem precisava pedir, ele via o copo vazio e já descia outra gelada);
- O Waldir, que ganhou até um restô dos filhos, inspirado no bordão de chamada dos fregueses (o Alô Waldir, não sei se já fechou, visto que Belém é a terra do "já teve"...)
Caro Prof. Alan
Do Bar do Parque, me lembro bem do Sérgio e do Índio, que ao que me consta, estão aposentados.
Abs
O Abaeté eu lembro que tinha uma carranca constante de mal humorado, mas sempre trazia uma cerveja gelada a jato, e tocava com o abridor um "sambinha" rápido na garrafa antes de servi-la. Ele já era sessentão na época (há uns 20 anos), deve estar no andar de cima mesmo...
O Alô Waldir ficava na Bernal do Couto, próximo à Wandenlkolk. E o Liderança na praia do Murubira, já meio distante da área "badalada".
Prof Alan ,
Já fiz cometários no blog do Pedro Nelito sobre o quiosque e seus garçons , principalmente o Abaeté que devido a juventude da turma do blog não foi lembrado.
Abaeté era a cara do Cantinflas em sua versão caboca , e também somava a data na conta mas se fosse confrontado saía de pronto:"essa é da outra mesa" mesmo que estivéssemos sózinhos no "palco".Seu sucessor é ainda o Elias que já me falaram que ainda sobrevive e o Sérgio era nosso cão de guarda , já que era um caboco marrudo e ninguém mexia com nossas mulheres quando estavam sós nos esperando (só ele ,é claro).
Abs
Tadeu
"Cara do Cantinflas em sua versão caboca"... égua, essa foi perfeita! Era isso mesmo, Tadeu! Mataste a pau na definição!
A propósito: o Bar do Parque ainda continua um bom lugar pra tomar uma gelada, ou já tá ficando meio difícil?
Na minha época de faculdade a gente saía da UFPa às dez da noite de sexta, íamos de ônibus até lá, tomávamos as poucas cervejas que nosso apertado orçamento de estudante permitia, quem tinha mais pagava mais, e voltávamos andando (já sem um tusta no bolso...), via Reduto, até o Umarizal. Sendo que os que moravam "longe" dormiam na casa dos que moravam "perto" e de manhã cedinho tocavam para as suas casas...
Sinto uma saudade apenas parcial dessa época, mais especificamente da turma e do companheirismo. Do orçamento apertado não sinto a menor falta: adoro hoje poder tomar cerveja belga e irlandesa e vinho português...
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