domingo, 25 de outubro de 2009

Um "meliante" adorável

Fotos: Val-André

























O sujeitinho que dorme - na minha cama - sem qualquer autorização para isso, chama-se Ted.

Ted é o novo morador de minha casa há seis meses.

O cachorro em questão é filho de uma ninhada de quatro pequenos patifes que nasceram na casa de minha vizinha.

A minha mulher quando o chama, ressalta: vem aqui "filhinho!" - sob veementes protestos deste que vos escreve; é filho de um ato criminoso de seu pai.

O pai do animal invadiu a casa da minha vizinha e engravidou a sua cadelinha de estimação.

Veja aqui e aqui de quem se trata.

Pois bem, o "tipinho", não respeita ninguem, nem seu superior hierárquico, o Apollo, meu cão de coração e paixão.

Tentei, infrutíferas vezes, convenser minha mulher a não dar muita moral para o tal bichano.

Fracassei.




































Como é facilmente constatado, tem cachorro que nasce para "avacalhar" a disciplina de uma residência. Nesse caso, a minha! Veja na foto o que o Ted faz com o Apollo.

O tipo carrega consigo genes nocivos, ao ponto de destruir uma almofada libanesa caríssima, capturada sabe Deus em que hora, pelo simples prazer de espalhar o recheio (um tipo de algodão sintético) do rico tecido que a envolvia, para no final ficar com cara de "Madalena" me olhando fixamente ao ser chamado a atenção.

Quem pode com uma "peste" dessas?

E na hora que eu, fulo da vida, digo que vou doar a espécie, pra quê? Ouço todo tipo de ameaças.

É isso meus caros amigos (as).

Fiquem atentos para não ficar à mercê deste tipo de adoráveis "meliantes".

6 comentários:

Bia disse...

Bom dia, Val:

a pizza de carne moída vai sair de novo hoje à noite. Sucesso doméstico!!!

Quanto ao seu meliante, conforme-se. Tenho aqui duas gatas. Catarina e Juliana. Uma com dez anos, outra com oito.

Assenhoraram-se da casa de um jeito que nós é que pedimos licença para que desocupem a cadeira do micro ou a passagem da cozinha para o quintal.

Mas, tirando minha neta, a Bia original, eu agradeço a existência delas. No fundo é o que você faz em relação ao Ted. Confesse!

Abração. Bom domingo.

Val-André Mutran  disse...

Olha só que maravilha Adelina. Que bom que a receita emplacou.
Em relação ao cãozinho. Confesso que desde a manchete e a frase final do post me entregaram.
Ted é realmente um adorável cachorrinho.

Frederico Guerreiro disse...

Pô, Val! E o meu meliante aqui também se chama Apollo, um pastor alemão valentão que rasgou a cabeçorra de um pit igual ao seu. Adora um gato, tanto que quando os bichos morrem, ele fica só com a pele. Já deu pra notar que em casa ele não entra, né?

Edyr Augusto disse...

Amigos, os pets são fantásticos. Estou devastado. Perdi, no final da tarde de sexta, meu labrador, Brownie Augusto Tanzânia, cor chocolate, claro, com apenas sete meses. Comeu, em sua volúpia de vida e diversão, uma porção de veneno para ratos, que estava na garagem do meu prédio. Estou devastado. Enquanto reconstruo minha casa, que ele estava adoravelmente destruindo, penso que em seus poucos meses de vida, ele deu a mim e à minha namorada, um amor imenso.

Val-André Mutran  disse...

Um fera heim Fred?!

Val-André Mutran  disse...

Edyr eu já perdi uns quatro poodles desde que me mudei pra Brasília.
Sinto muito pelo seu Labrador, é uma raça extremamente inteligente e afeiçoada com os donos e crianças.
Que pena!
é impressionante como nos apegamos à esses bichos.