sábado, 13 de fevereiro de 2010

Eu quero um balançador

Não, caros leitores. A manchete acima não tem nada a haver com o Carnaval e as aventuras momescas.

Refiro-me ao "Balançador automático de Redes", uma invenção um tanto cara, mas que cumprirá perfeitamente seu intuito.

Não trata-se, ainda, de uma invenção da prestigiosa Organizações Tabajara.

O treco, apetrecho, acessório, ou seja lá como o leitor quiser batizá-lo, é fruto da obra e arte do senhor Dorival Milhomen.

O produto nasceu há 8 anos, quando deu entrada na patente. Com o tempo, a invenção foi se aperfeiçoando até chegar ao estado atual, à cerca de 3 ou 4 anos, aproximadamente.

O produto foi batizado de Balancê e há uma página no 8P sobre ele. Segundo seu Dorival, ele mede apenas 25cm x 11cm x 11cm, e pode ser parafusado na parede ou em expositores de rede usados em campings, como na foto abaixo:















Movido à energia elétrica, o Balancê funciona tanto com 110v quanto 220v, consome pouquíssima energia e é silencioso. Para funcionar, basta dar uma balançadinha ao deitar, que ele continua o embalo. Quando a pessoa sai da rede, o aparelho se desliga sozinho.


















Até o momento foram vendidas cerca de 30 unidades, para vários locais do país. É excelente para embalar o sono de crianças, ou até mesmo para adultos que gostem de uma redinha balançando.

Pense num negocinho bom!

Se você estiver interessado, o aparelho custa R$ 849,00, à vista. Junto acompanha um manual de uso, que ensina passo-a-passo como funciona. Ainda não há um site oficial, então para encomendar você pode ligar direto para o Sr. Dorival, no número (85) 3279-7987.

Eis um presente que meu amigo André Costa Nunes adoraria receber.

Que tal xará?

6 comentários:

Lafayette disse...

Val e demais, o xará está desde quinta internado no Porto Dias, com dor no peito e abdome. O cateterismo não indicou nada, nem a endoscopia feita ontem.

Daqui a pouco, fará uma tomografia e vamos ver no que vai dar. Mas está lúcido e um pouco baqueado, só resta descobrir o que é, e enquanto o diagnóstico não vem, das batalhas, esta é uma delas.

Pena que os hospitais, principalmente os do norte e nordeste (já me disseram que tem um em algum lugar por lá), não sacaram em colocar atador de rede, pra alguns pacientes seria a única chance de conseguir dormir num hospital, e além de proporcionar uma acomodação melhor à acompanhante.

Frederico Guerreiro disse...

Ei, Val! Dá pra fazer um looping?

Val-André Mutran  disse...

Lafa,
Mantenha-me informado sobre o estado do mestre.

Val-André Mutran  disse...

Fred,
Falta pressão para o loop.
Mas, na falta da pressão de uma lado, a gente esquenta o negócio e o loop vem através de outras forças matrizes... Rsssss.
Abraços praocê, mano véio!

Lafayette disse...

Hoje, parace, que o velho sai do Porto Dias. Exames e tudo mais... E NÃO DESCOBRIRAM O QUE FOI, 'QUALÉ' QUE FOI DA DOR NO PEITO !!!

Ah, medicina e corpo humano... duas entidades que, as vezes, não se conversam de jeito nenhum!

Bia disse...

Boa noite, Val:
Boa noite, Lafa e mande um abraço pro pai. A dor no peito pode ser saudade de um tempo em que valia a pena envelhecer. Eu tenho quase sempre!

Val, li, achei bacaninha a estrovenga, mas, sinceramente, prefiro o método antigo: um impulso leve com os pés e lá vamos nós...

Abração. Pros três.