domingo, 21 de março de 2010

Mais dois para a lista dos encantamentos do Rei do Blues

Passei no aeroporto JK, atrasadíssimo, devido a compromissos pessoais.
Lafayette ainda em estado de choque e dentro do portão de embarque, voltou, abraçamo-nos e ele me disse:
– Val você não sabe o que te espera na segunda-feira! O show é sensacional. Estou em estado de graça até agora.
O nosso querido amigo e advogado supercompetente, fez uma rápida escala em Brasília, vindo de São Paulo com a esposa, também advogada, igualmente competente, após um sábado marcante na Via Funchal, onde assistiram um old blues men de 85 anos de idade incompletos, dominar, totalmente, uma multidão de fãs em São Paulo, ontem a noite.
No palco, B. B. King.
Amanhã, assisto a lenda, aqui em Brasília.
Para minha surpresa, dei de cara, – e naquela pressa toda, apresentei o Lafa para o nosso querido companheiro Itajaí de Albuquerque e sua distinta esposa na entrada do portão de embarque para o vôo BSB-BLM.
Itajaí retornava para o estacionamento após embarcar a sogra.
Foi muito legal.

3 comentários:

Lafayette disse...

Acabei de postar sobre... ainda estou mudo, quase calado de tanta emoção... escrevi pouco, mas tá bom, dizer mais é nunca conseguir transmitir o que é ver o bluesman e sua Lucille, juntos, no palco.

Eis a postagem. Vejam os vídeos lá linkados. Sintam o que não consegui dizer:

http://xipaia.wordpress.com/2010/03/21/b-b-king-teu-nome-e-simpatia/

*Val-André, você não sabe a pressão naquela hora, no portão do embarque. Era um cara de paletó dizendo que éramos os últimos (e ele tinha razão), e a vontade de dar um abraço no amigo. Deu tudo certo!

**Foi de relance, muito rápido, acho que não durou 5 segundos e conheci, pessoalmente, o Itajaí.

Ele é mais magro que pensei. É bonitão, como diria o mestre. Dei apenas um aperto de mão, mas, confesso que nem me liguei nele, não. Fiquei admirado com a sua mulher, que estava do seu lado (nem fui apresentado direito, correria: -Lafayette, prazer! Ps.: Ei, como é o nome dela?).

Ela largou um sorriso bacana, daqueles de pessoas sinceras. Foi rápido. Ela me pareceu ser gente buena. Fui com o sorriso dela naquele leve aflição que se vai ao entrar nessas máquinas que avoam pelaí.

***Ah, nem deu tempo (claro, na verdade é papo para tempo de duas noites e três dias) para perguntar ao Itajaí sobre Políticas Participativas em Saúde Publica, mas não faltará a oportunidade.

Fortes abraços.

Val-André Mutran  disse...

A simpatia, Lafa, chama-se Esther Bemerguy Albuquerque.
É gabaritada peça lotada na Presidência da República.
Paraense da gema e mulher de nosso querido amigo e parceiro Itajaí de Albuquerque, outra fera, pois não.

Lafayette disse...

Sabia que tinha algo ali: Esther, com th é o nome da minha mãe !

-Prazer.