Segurança não se faz com delicadeza. Ou é mão firme, ou não se tem segurança. Assim teria se manifestado o ex-governador tucano Almir Gabriel a jornalista que lhe perguntava sobre como pensa a solução da violência no Pará.
As almas e as famílias dos trabalhadores sem-terras executados pela Polícia Militar em Eldorado dos Carajás sabem muito bem do que o ex-governador esteve falando...
Foi durante os dois governos de Gabriel e o de seu sucessor e correligionário Simão Jatene que o Pará experimentou a maior escalada de violência no campo, quando então várias lideranças sindicais e comunitárias foram assassinadas e os mandantes e executores dos crimes na prática permanecem em maioria não identificados, foragidos e impunes até hoje.
O médico Almir Gabriel está em plena campanha para se tornar candidato do PSDB ao governo do Pará, nas próximas eleições. Antes, porém, do pretendido revival terá de vencer a hegemonia partidária e a igual pretensão de Jatene, que foi um de seus homens de ouro durante os doze anos em que ambos governaram o estado.
As almas e as famílias dos trabalhadores sem-terras executados pela Polícia Militar em Eldorado dos Carajás sabem muito bem do que o ex-governador esteve falando...
Foi durante os dois governos de Gabriel e o de seu sucessor e correligionário Simão Jatene que o Pará experimentou a maior escalada de violência no campo, quando então várias lideranças sindicais e comunitárias foram assassinadas e os mandantes e executores dos crimes na prática permanecem em maioria não identificados, foragidos e impunes até hoje.
O médico Almir Gabriel está em plena campanha para se tornar candidato do PSDB ao governo do Pará, nas próximas eleições. Antes, porém, do pretendido revival terá de vencer a hegemonia partidária e a igual pretensão de Jatene, que foi um de seus homens de ouro durante os doze anos em que ambos governaram o estado.
Um comentário:
Com um adendo, Itajaí: essa coragem toda ele defende agora. Contudo, na época do massacre, ele meteu o rabo entre as pernas, jurou que nunca dera ordem alguma e jogou no fogo os seus subordinados. Blindado pelas autoridades do Estado de A a Z, não respondeu pela tragédia, mas a verdade veio à tona anos depois, quando o Cel. Pantoja, pagando o pato das ordens superiores, abriu o bico e revelou o que, no fundo, todos já sabíamos.
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