Serra no Dia do Trabalhador foi encontrar pastores evangélicos em Florianópolis. Não há registros de imagem sobre a multidão que a Folha de São Paulo diz que foi encontrá-lo no local.
Entetanto o jornal paulista afirma que o governador de São Paulo teria dito na ocasião o seguinte:
O Estado não deve legislar sobre a união gay na igreja.
Ora, raios, de que país Serra e o jornal paulista estão falando?
Do Brasil não é. Entre nós, Estado, religião e igrejas são cada um na sua, isto é, cada qual não interfere na área do outro, pois são poderes separados e harmônicos. A um cabe o governo dos assuntos relacionados a Deus, ao outro àqueles relacionados ao governo dos homens. Isto foi definido de fato em lei pelo decreto 119-A, de 17 de janeiro de 1890, seis meses depois da Proclamação da República; portanto há 120 anos atrás.
A mentira aplicada distorce de propósito o apoio que o senador Suplicy (PT/SP) dá à união civil de cidadãos homossexuais. Mas logo vemos que mentira é coxa, pois uma coisa é o senador dizer que apoia o registro civil da união de homossexuais em cartório, no espaço das competências do estado, outra é distorcer o fato e mentir aos evangélicos quanto a este ato cível obrigar às instituições religiosas a reconhecerem o mesmo tipo de união.
Dizer um absurdo desses, e ainda mais divulgá-lo em alcance nacional, é um insulto à inteligência, um desrespeito com aquelas pessoas honestas e crédulas que frequentam igrejas e não aprovam por princípio religioso o homossexualismo.
Será que a elite do PSDB, no seu esclarecido homofobismo, não sabe participar de eleições sem comportar-se como coronel de barranco, ao modo como Odorico Paraguassú e Zeca Diabo? Será que não entende que vender a alma à extrema-direita para chegar ao poder, não fará deste lugar um bom país? Candidato José Serra, esta eleição não é em Sucupira, nem o eleitor brasileiro pertence a família Cajazeira!
Entetanto o jornal paulista afirma que o governador de São Paulo teria dito na ocasião o seguinte:
O Estado não deve legislar sobre a união gay na igreja.
Ora, raios, de que país Serra e o jornal paulista estão falando?
Do Brasil não é. Entre nós, Estado, religião e igrejas são cada um na sua, isto é, cada qual não interfere na área do outro, pois são poderes separados e harmônicos. A um cabe o governo dos assuntos relacionados a Deus, ao outro àqueles relacionados ao governo dos homens. Isto foi definido de fato em lei pelo decreto 119-A, de 17 de janeiro de 1890, seis meses depois da Proclamação da República; portanto há 120 anos atrás.
A mentira aplicada distorce de propósito o apoio que o senador Suplicy (PT/SP) dá à união civil de cidadãos homossexuais. Mas logo vemos que mentira é coxa, pois uma coisa é o senador dizer que apoia o registro civil da união de homossexuais em cartório, no espaço das competências do estado, outra é distorcer o fato e mentir aos evangélicos quanto a este ato cível obrigar às instituições religiosas a reconhecerem o mesmo tipo de união.
Dizer um absurdo desses, e ainda mais divulgá-lo em alcance nacional, é um insulto à inteligência, um desrespeito com aquelas pessoas honestas e crédulas que frequentam igrejas e não aprovam por princípio religioso o homossexualismo.
Será que a elite do PSDB, no seu esclarecido homofobismo, não sabe participar de eleições sem comportar-se como coronel de barranco, ao modo como Odorico Paraguassú e Zeca Diabo? Será que não entende que vender a alma à extrema-direita para chegar ao poder, não fará deste lugar um bom país? Candidato José Serra, esta eleição não é em Sucupira, nem o eleitor brasileiro pertence a família Cajazeira!
Um comentário:
Viu só como é tudo a mesma coisa...
Abraço
Postar um comentário