sexta-feira, 4 de junho de 2010

Por que não o contrário?

Do blog do mestre CJK:

(...) as "derrotas" dos meus candidatos nunca me abalaram. Ao contrário das "vitórias", onde os meus escolhidos, via de regra, me decepcionaram profundamente.

Sonho meu: melhor seria que os vitoriosos em quem não votamos nos surpreendessem positivamente.

2 comentários:

Val-André Mutran  disse...

O imponderável é o fio condutor dessa relação.

Parabenizo a sacada do Francisco interpretando o código do meu amigo CJK.

Eu acrescento que não há fórmula que garanta a compreensão entre os diversos interesses da sociedade humana.

Alguns consensos? Talvez. Eles são raros.

Aflora, no final das contas, um consenso: o instinto de sobrevivência.

O que sobra, afinal, é cada um por si e ninguém por nos velar.

A proximidade da morte, por exemplo, é um ensinamento seminal nesse processo.

É no velório --e, com certeza, antes dele, que se revelam coisas muito interessantes.

Nota 10 para o post Francisco. Evidentemente extensivo ao "brimo".

Francisco Rocha Junior disse...

Obrigado, Val. O mérito é todo do CJK.