A imagem do post Sem Horizontes, já foi feita com minha última aquisição. Uma teleobjetiva Nikon 300 mm 1:2.8. Usada, mas em perfeito estado operacional, a objetiva é um monstro que consegue a façanha de pesar mais do que a câmera. Uma Nikon D80 com grip de duas baterias.
Imagem: Carlos Barretto (Todos os direitos reservados) |
Quando precisar utilizá-la, (possivelmente em momentos bem pontuais), terei que conviver com o fato de ter que transportar quase 2 kg em equipamento fotográfico. Isso, se incluirmos o tripé ou monopé, quase indispensáveis ao manejo seguro e adequado do equipamento.
Telefoto de 300 mm montada em uma Nikon D80 (Imagem: Carlos Barretto) |
Com poucos dias de uso, aprendi algumas coisinhas sobre objetivas realmente profissionais. Em primeiro lugar, a quase absoluta ausência do plástico, material predominante nas objetivas mais baratas. Isto, confere a elas uma robustez e resistência sem igual no mercado. Em segundo lugar, a qualidade dos elementos óticos, possibilita imagens mais claras com velocidades de exposição mais altas. Um limite terrível das câmeras semi-profissionais. E por último, pelo peso e robustez, elas acabam por criar um novo paradigma técnico, para portá-las em modo sem tripé. Simplesmente, somos obrigados a segurar a câmera pelo corpo da lente.
E antes de concluir, só um detalhe besta. Observem abaixo o esmero com que o fabricante marca o seu produto.
Perceberam? Nas lentes baratas, de plástico e "escuras", o modelo é meramente impresso no corpo plástico da objetiva. Nesta, um plaqueta metálica devidamente aparafusada ao corpo metálico, deixa clara a seriedade com o produto.
Concluindo, devo confessar que estou absolutamente espantado em entrar em contato, com o primeiro equipamento verdadeiramente profissional, que aos poucos, certamente, ainda vai me permitir vencer outros limites impostos pelas objetivas mais modestas.
E antes de concluir, só um detalhe besta. Observem abaixo o esmero com que o fabricante marca o seu produto.
Uma plaqueta metálica, identifica o modelo da objetiva. (Imagem: Carlos Barretto) |
Concluindo, devo confessar que estou absolutamente espantado em entrar em contato, com o primeiro equipamento verdadeiramente profissional, que aos poucos, certamente, ainda vai me permitir vencer outros limites impostos pelas objetivas mais modestas.
Aqui, deixo meu abraço forte, a um amigo/irmão, que fez um preço muito camarada pelo kit com facilidade de pagamento.
Um comentário:
Charlie, nada como uma tele luminosa conectada numa mente luminosa.
Let there be light!
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