Artigo publicado hoje no periódico Lancet revela que a metade dos americanos será constituída por obesos até o ano 2030.
Raciocinando como gordo, deduzo que, a partir de 2031, dominaremos o mundo...
Brincadeiras à parte, por que não tratam a junk food como droga e a proibem? Não seria uma medida de saúde simples, direta e perfeitamente viável?
13 comentários:
Hehehehe!
Pink e Cérebro! Pink e Cérebro! Pink e Cérebro! Vamos dominar o mundo, Scylla!
Scylla, se todos na Terra fossem gordos, o mundo seria mais unido...
Não entendi o "brincadeiras à parte" antes do "por que não tratam a junk food como droga e a proibem?". Se isso não é uma brincadeira, deveria ser. Não que eu seja defensora do Estado-mínimo, mas proibir um alimento que, por si só, não é prejudicial, é paternalismo demais.
Não acho que as pessoas devam ser tratadas como incapazes de discernir sobre o que é bom ou ruim para si, o que é exagerado e o que é razoável e, principalmente, que não possam assumir as consequências dos seus atos.
Até imagino que você vá dizer que a má-alimentação causa grandes despesas à saúde pública, mas, ainda assim, isso deve ser combatido com políticas públicas de incentivo a uma vida saudável (como a nova resolução da ANS, que autoriza descontos em mensalidades de plano de saúde de quem tem um estilo de vida saudável) e não com a proibição de um produto que, se consumido com racionalidade, não gera prejuízos de fato.
Claro que seria... É uma questão geométrica. Bem, mas na hora que começasse a escassear o rango, a união acabaria. He he he
Scylla... Que gato!
Scylla, você já assistiu Super Size Me (A Dieta do Palhaço)? O documentário mostra direitinho o motivo de junk food não ser considerada droga: é rentável demais para isso - e trata de, pelas mais diversas vias, de distribuir essa rentabilidade a pessoas muito influentes...
Silvina, Pink e Cérebro, obesos e unidos! Não seria o máximo? Haja mundo para conquistar!!!...
Kss.
Francisco, concordo com você. Bem mais unido e divertido.
Rssss.
Francisco, concordo com você. Bem mais unido e divertido.
Rssss.
Luiza, a brincadeira refere-se ao domínio do mundo. Logo haverá um gordinho na Casa Branca, no lugar do magro e hesitante Obama. Yes, we can!
Quanto à proibição, desde que li um artigo publicado ano passado na Science, relacionando pela primeira vez a liberação de certos neurotransmissores em algumas áreas hipotalâmicas dos obesos, de modo bem semelhante ao que ocorre nos viciados em heroína e cocaína, percebi que o problema é neurologicamente mais sério do que antes imaginado.
E comida é vendida em qualquer esquina, especialmente junk food, seja McDonald's ou Big Mengão.
Como comentou o Prof. Alan, a verdade dos fatos passa pelo lucro de grandes coorporações.
Não é parecido com o problema do tabaco e do álcool?
E confesso nem ter pensado só em termos de saúde pública, principalmente a brasileira, já que ainda nem saímos da fase da miséria, não é mesmo?
Alan, obrigado pela dica. O tema me interessa muito.
Vou checar!
Tenho certeza que o problema pode ser sério para algumas pessoas, mas isso não justifica uma proibição genérica.
Assim como o tabaco e a bebida, comida sem nenhum valor nutritivo e com alto teor de gordura e calorias poderia, por exemplo, ser sobretaxada, ter restrições na publicidade, etc. Essas sim são medidas válidas e que não são aplicadas por conta do poder econômico, mencionado pelo Alan.
Então, tratar junk food como álcool e bebida (drogas licitas com maior potencial de causar prejuízo pessoal) é plenamente aceitável. Como droga, no sentido usual do termo, acho exagero.
No fim, comcordamos que o mundo é mais divertido por existir o Big Mengão, o Miléo e as festas infantis! Se alguém acabar com isso, vai se ver comigo! Hehe
Luiza, sempre haverá a possibilidade de comer um sanduba de leitão escondido, não é verdade?
Rssss.
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