No dia 28 de julho de 2009, este poster opinou livremente (baseado em protocolos internacionais) sobre as circunstâncias, no mínimo pouco convencionais, que permearam a morte do ídolo pop Michael Jackson.
De posse de detalhes que chegavam pela mídia internacional, alertávamos que o uso do potente fármaco propofol (aos nossos olhos profissionais) era "obviamente inadequado e absolutamente inseguro" em ambiente "doméstico". Na verdade, ressaltamos hoje que qualquer ambiente extra-hospitalar é absolutamente inadequado para o uso da droga.
Naquela oportunidade, nem sequer tínhamos os detalhes minuciosos que o tribunal do júri americano teve acesso, ao decidir hoje pela condenação do médico Conrad Murray por homicído culposo. Detalhes constrangedores. Como por exemplo, que o médico americano teria administrado o propofol por 2 meses antes da morte de Michael.
Nada a comemorar ou tripudiar. Apenas lamentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário