quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Curitibanas
Ir à Curitiba é sempre legal, mesmo constatando que a cidade está mais suja e com um trânsito infernal, fenômeno este que se repete em quase todas as capitais brasileiras.
Mas é só botar os pés em Belém para voltar à realidade do real e profundo abandono: "welcome to the desert of the real"...
Anyway, o que mais curto na capital paranaense é o culto aos carros antigos. As ruas estão apinhadas de Fuscas, Dodges, Mavericks e outras preciosidades cruzando as avenidas não mais tão bem cuidadas.
E o meu local favorito da cidade não é a Ópera de Arame, nem o Museu Niemeyer e muito menos o restaurante italiano Barolo, e sim o Museu de Automóveis.
McLaren 1975
Para o antigomobilista é um deleite passear no meio dos "Fordões" e "Fordinhos" de várias décadas e curtir modelos de origem e concepção bem diversas.
Mesmo para o turista não aficcionado, o museu pode a ser a porta de entrada (ou de saída) para o aprazível Parque Barigui, uma ilha neurosensorial de prazeres.
E lá eu vi um Fusca...
Mas essa é outra história.
Jeep "cara alta"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Meu amigo que inveja deste seu passeio, da saudade do passado ver estes carrões, que coisa bela!
Pedro, lamento muito que não tenhamos um só espaço em Belém dedicado aos carros antigos.
Você, que tem o privilégio de dirigir um belíssimo Fusca, é uma pessoa afortunada.
Um abraço.
Meu querido Scylla, se ainda não conheces, devias ir conferir o V8 HOTEL im Meilenwerk Stuttgart - Boeblingen, anexo de uma loja de carros antigos.... Apaixonan te!!!!
Silvina, infelizmente não conheço.
Frequento, às vezes, hotéis com 5 cilindros, digo, estrelas, mas com 8, ainda não tive o prazer. Deve ter um ronco maravilhoso...
Rsssss
Bjs.
Postar um comentário