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Duciomar Costa é um marginal no sentido etimológico do termo, entre outros. Na campanha em que disputou a Prefeitura de Belém, em 2004, ele prometeu que faria corredores de ônibus, terminais de integração para diminuir o volume de ônibus no Centro e na Cidade Velha, além de mil e uma soluções para o caótico trânsito da cidade. Não sei se vocês se lembram, aparecia uma maquete eletrônica na qual se via todo o percurso dos ônibus e onde seriam os terminais. Além disso, enquanto Duciomar Costa contava mais uma de suas lorotas, Paulo Chaves passava no fundo do quadro como um avaliador de tudo que Duciomar Costa dizia.....Isso se repetiu por várias vezes. Paulo Chaves estava na crista da onda com suas obras que iriam mudar o perfil urbano de Belém assim que nós explodíssemos com todo em torno das obras e que restassem só as obras do Paulo Chaves: o que não aconteceu.
Agora, no último ano do segundo mandato desse marginal, ele apresenta um projeto de criação de corredores de ônibus, e demais alterações viárias, sem discutir com a sociedade belemense: - mesmo com o volume de verbas que se tem para a publicidade oficial da prefeitura de Belém.
Duciomar Costa agora tem um candidato: Almir Gabriel. Vai buscar na pessoa de Almir Gabriel o avalista para as lorotas dele. Obviamente vai dizer que não houve dinheiro nos últimos 8 anos para fazer as alterações necessárias no sistema viário de Belém, e que só agora pode realizar essa façanha apresentando Almir Gabriel como o avaliador do projeto.
Meus dentes não caíram todos porque ainda tenho idade de mantê-lo no lugar em que estão. Se fosse um pouquinho mais velha seria uma difícil tarefa.Trata-se de um gestor que trabalha apenas para manter a conecção eleitoral que lhe dá condições de se manter no poder: o resto que se dane.
O que fazer?
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2 comentários:
"Record | Paulo Chaves fala de seu amor por Belém nos 396 anos": http://www.youtube.com/watch?v=hckjBy4v7VE
Que tal?
Lafayette, pelo menos ai ele não está mentindo. Ele é um secretário de cultura de Belém, mas dá Belém das elites culturais; não é nem daqueles que vivem da cultura de mercado. è um alienado de muito bom gosto e que sabe o que é bonito. Deveria se coçar junto ao mecenato e correr atrás de dinheiro e parceiros para construir centros culturais em Marabá e Santarém, com teatros e demais espaços para que os produtores culturais tivessem condições de trabalho. É um equivocado medular como toda a elite da qual ele faz parte: culto mas menor!
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