Essa vai prá ti Carlos Barreto pelo aniversário.
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Imenso trabalho nos custa a flor.
Por menos de oito contos vendê-la? Nunca.
Primavera não há mais doce, rosa tão meiga
onde abrirá? Não, cavalheiros, sede permeáveis.
Uma só pétala resume auroras e pontilhismos,
Sugere estâncias, diz que te amam, beijai a rosa,
Ela é sete flores, qual mais fragrante, todas exóticas,
Todas históricas, todas catárticas, todas patéticas.
Vede o caule,
Traço indeciso.
Autor da rosa, não me revelo, sou eu, quem sou?[...]
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Drummond/A Rosa do Povo
2 comentários:
Pronto!
Estava me segurando. Agora não deu mais...
Obrigado, doce amiga. Honrado com os belos versos de Drummond.
Bjs
Obrigado você meu querido; comemore-se.
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