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Drummond - do alto da sua inteligencia e sensibilidade - escreveu: É preciso ter mãos pálidas e anunciar o fim do mundo. De fato: só com as mãos pálidas podemos anunciar o fim do mundo. Só assim. As minhas são pulsantes e vermelhas. Não estou morta: estou viva! E viver não é brincadeira não. Os felicianos da vida: Estão mortos. Morreram para o mundo. Morreram para si mesmos. Mortos, estão! São portadores de mãos pálidas. Respeito os mortos. E respeito poucos, entre os que já se foram. Mas, são mortos vivos, os que me causam náuseas. São nauseantes: os moribundos em vida. Pena o mundo estar repleto deles. Seres incapazes de olhar para a vida e aceitá-la, com suas vicissitudes e diferenças. Não sabem sorrir, os mortos em vida. Que pena! Que pena, mesmo!
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Drummond - do alto da sua inteligencia e sensibilidade - escreveu: É preciso ter mãos pálidas e anunciar o fim do mundo. De fato: só com as mãos pálidas podemos anunciar o fim do mundo. Só assim. As minhas são pulsantes e vermelhas. Não estou morta: estou viva! E viver não é brincadeira não. Os felicianos da vida: Estão mortos. Morreram para o mundo. Morreram para si mesmos. Mortos, estão! São portadores de mãos pálidas. Respeito os mortos. E respeito poucos, entre os que já se foram. Mas, são mortos vivos, os que me causam náuseas. São nauseantes: os moribundos em vida. Pena o mundo estar repleto deles. Seres incapazes de olhar para a vida e aceitá-la, com suas vicissitudes e diferenças. Não sabem sorrir, os mortos em vida. Que pena! Que pena, mesmo!
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Um comentário:
Que pena... tantas vezes doloroso, pelo que são capazes de fazer aos que têm as mãos pulsantes e vermelhas.
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