domingo, 16 de março de 2014

João e Maria, filhos de Crimeia

As lágrima da Princesa Crimeia sustentam o choro,
A Guerra fria reaquece o quintal dos czares,
Stálin levanta do túmulo e prepara seu bodoque para ensaiar um rock para as matinês
Diálogo? Monólogo? Diplomacia?
Quem me dera que o faz-de-conta terminasse assim,
Agora só os batalhões e seus canhões cruzando fronteiras, mares, muros e morros
Morre-se de traumatismo ucraniano.

3 comentários:

Erika Morhy disse...

Eu já estava com saudades das suas travessuras com as letras, Roger.
Xeque-mate!

Geraldo Roger Normando Jr disse...

Erica, eu ando meio abraçado com a ciência, de modo que vez ou outra reencarno em letras. Perdoe-me...

Erika Morhy disse...

É, estou às voltas com esta tal de ciência também por aqui... Não precisa pedir perdão, não. Aliás, só perdoo se nos dares de presente, vez ou outra que seja, tuas reencarnações literárias.
Sorte, meu querido!