Postei aqui, em 2014, um texto sobre a desaparição com vida
de 43 estudantes campesinos em Ayotzinapa (México), vistos pela última vez sob
a atuação grotesca de policiais. Passaram-se dois anos e os estudantes seguem “desaparecidos”,
num país onde, em tese, está em vigor a paz e a democracia. Em tese. A luta e a
resistência de familiares e simpatizantes das causas humanitárias seguem firmes.
É preciso ter olhos de ver e ouvidos de ouvir. Sobretudo, coragem para
enfrentar a calamidade que ultrapassa fronteiras e revela a falência de um
modelo de sociedade que não estou certa se funcionou algum dia. Construir é
necessário e urgente.
Busquemos novas fontes de informação e brindemos a nós
mesmos um mundo melhor. E como contribuição, deixo uma dica; na página, é possível observar uma sequência de imagens sobre manifestações realizadas no último dia 26.
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