quarta-feira, 25 de julho de 2007

Diversas faces de um acidente aéreo



Nada mais radical do que a realidade, sublinhou o velho Marx. No site do CENIPA/DTI, orgão responsável pela apuração das causas de acidentes aéreos no Brasil, existem uma infinidade de dados que permitem ao leitor ganhar resolução na análise dos fatos. Quem tiver folego para ir adiante, recomendo a página da FAA (Federal Aviation Administration), que em nível de excelência dá um conjunto de informações sobre segurança aérea, inclusive do ponto de vista regional e mundial.
A propósito, 2006 foi considerado um dos anos mais seguros para a aviação civil no mundo, exceto para Rússia e África, onde a situação é considerada grave. No ranque mundial de segurança dos transportes aéreos, os países da América Latina ficaram em terceiro lugar, que representa o dobro da média mundial.
Ao lado das questões como ter nível de segurança ótimo para a coletividade, a aviação hoje, no mundo globalizado, tem interesse para o equilíbrio da economia dos países. Discute-se, por exemplo, em Portugal, como enfrentar as implicações econômicas da proibição das companhia aéreas africanas voarem no espaço da União Européia.
Nota: o funcionário público que atualizou o gráfico-pizza anexado tem nada a ver com o Gui deste blogue.

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