É o seguinte! Todo mundo, mas TODO MUNDO MESMO sabe, que quem carrega algo semelhante a ISSO... Leva ISSO! Portanto, não insista em ser vítima do próximo assalto. Cuide-se e trate de se antecipar aos fatos.
5 comentários:
Anônimo
disse...
Concordo, mas pior ainda é perceber homens de paletó e gravata portando mochilas esportivas, onde claramente levam seus notebooks. O que fazer? Nem ir, nem vir? Abs
Realmente esta uma situação de difícil solução, Edyr. Aí, menos mal seria levar a pasta, talvez. Uma mais fininha, com um notebook mais fininho, sem jeito e sem marcas como TARGUS, Leadership, APC, Sundex, etc. Mas os executivos, precisam andar mais despintados, sempre que possível. Ou então, se forem muito descolados, o carro blindado é a única solução. Conheço pessoalmente um executivo da Souza Cruz, que anda feito garotão, com mochila às costas. Abs
Lembro um filme, Pequenos Assassinatos, de um famoso quadrinista e escritor americano, Jules Feiffer, salvo engano, em que as pessoas viviam em casamatas e quando saíam às ruas, se esquivavam dos tiros de franco atiradores, a título de nada.. Está quase assim. abs
Não vi este filme (que deve ser interessante). Mas diante da atual realidade, só lendo seus textos para lembrar da Belém que conhecemos outrora, onde podíamos sair as ruas e no máximo assistir ao espetáculo que a famosa "Arara" fazia ao revoltar-se em ser chamada pelo sua conhecida alcunha. Abs
A solução fica realmente naquela antiga expressão de não dar bandeira. Há muito tempo deixei o laptop em casa. Ando hoje no máximo com um palm e pendrive. Ainda assim quando vou a São Paulo ou Rio ponho eles no porta-malas do táxi, e sempre que posso uso o ônibus do aeroporto. Uso apenas um cartão de crédito que trago no bolso, junto com a identidade, no caso a carteira de motorista. O que é papel levo em pasta de plástico transparente. Estratégias mínimas contra a vergonha da insegurança que avilta as cidades brasileiras.
5 comentários:
Concordo, mas pior ainda é perceber homens de paletó e gravata portando mochilas esportivas, onde claramente levam seus notebooks. O que fazer? Nem ir, nem vir?
Abs
Realmente esta uma situação de difícil solução, Edyr.
Aí, menos mal seria levar a pasta, talvez.
Uma mais fininha, com um notebook mais fininho, sem jeito e sem marcas como TARGUS, Leadership, APC, Sundex, etc.
Mas os executivos, precisam andar mais despintados, sempre que possível. Ou então, se forem muito descolados, o carro blindado é a única solução.
Conheço pessoalmente um executivo da Souza Cruz, que anda feito garotão, com mochila às costas.
Abs
Lembro um filme, Pequenos Assassinatos, de um famoso quadrinista e escritor americano, Jules Feiffer, salvo engano, em que as pessoas viviam em casamatas e quando saíam às ruas, se esquivavam dos tiros de franco atiradores, a título de nada.. Está quase assim.
abs
Não vi este filme (que deve ser interessante). Mas diante da atual realidade, só lendo seus textos para lembrar da Belém que conhecemos outrora, onde podíamos sair as ruas e no máximo assistir ao espetáculo que a famosa "Arara" fazia ao revoltar-se em ser chamada pelo sua conhecida alcunha.
Abs
A solução fica realmente naquela antiga expressão de não dar bandeira. Há muito tempo deixei o laptop em casa. Ando hoje no máximo com um palm e pendrive. Ainda assim quando vou a São Paulo ou Rio ponho eles no porta-malas do táxi, e sempre que posso uso o ônibus do aeroporto. Uso apenas um cartão de crédito que trago no bolso, junto com a identidade, no caso a carteira de motorista. O que é papel levo em pasta de plástico transparente. Estratégias mínimas contra a vergonha da insegurança que avilta as cidades brasileiras.
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