Algumas arritmias cardíacas graves, exigem o implante de desfibriladores e marcapassos. São dispositivos eletrônicos miniaturizados que possuem uma porta de comunicação via rádio, que possibilita seus ajustes e regulagens, sem necessidade de submeter os portadores a nova cirurgia.
Na verdade, tal possibilidade já está embutida nestes aparelhos há muito tempo, frequentemente designada como "ajustes por telemetria".
O problema trouxe alguma preocupação quando os fabricantes destes equipamentos, introduziram também o acesso a eles através da internet, possibilitando que os médicos façam os ajustes sem necessidade de tirar o paciente de casa.
Pois o The New York Times publicou ontem reportagem informando que teoricamente, por enquanto, é possível que hackers tenham acesso ao hardware destes aparelhos.
Não há motivo para pânico. Na reportagem, a possibilidade vem sendo testada in vitro, ou seja, em modelos de laboratório. E eles ressaltam que o risco é ainda muito baixo. Contudo, o aparente pouco cuidado dos fabricantes no desenvolvimento desta conexão, pode elevá-lo no futuro.
Sendo assim, se cuidados não forem tomados, poderemos testemunhar o surgimento de uma nova possibilidade de homicídio na vida moderna.
Por controle remoto. E o Google Heart assumiria assim, ares mais realistas. Com a licença pelo uso do termo inventando pelo Juvêncio.
Leia a reportagem original (em inglês)
A Heart Device Is Found Vulnerable to Hacker Attacks.
Na verdade, tal possibilidade já está embutida nestes aparelhos há muito tempo, frequentemente designada como "ajustes por telemetria".
O problema trouxe alguma preocupação quando os fabricantes destes equipamentos, introduziram também o acesso a eles através da internet, possibilitando que os médicos façam os ajustes sem necessidade de tirar o paciente de casa.
Pois o The New York Times publicou ontem reportagem informando que teoricamente, por enquanto, é possível que hackers tenham acesso ao hardware destes aparelhos.
Não há motivo para pânico. Na reportagem, a possibilidade vem sendo testada in vitro, ou seja, em modelos de laboratório. E eles ressaltam que o risco é ainda muito baixo. Contudo, o aparente pouco cuidado dos fabricantes no desenvolvimento desta conexão, pode elevá-lo no futuro.
Sendo assim, se cuidados não forem tomados, poderemos testemunhar o surgimento de uma nova possibilidade de homicídio na vida moderna.
Por controle remoto. E o Google Heart assumiria assim, ares mais realistas. Com a licença pelo uso do termo inventando pelo Juvêncio.
Leia a reportagem original (em inglês)
A Heart Device Is Found Vulnerable to Hacker Attacks.
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