Seria mais um capítulo corriqueiro de uma greve de funcionários públicos. Meteram os pés pelas mãos, ou vice-versa, agravando a crise por acrescê-la de um elemento absolutamente desnecessário: a violência policial. Especialmente porque o lado mais forte, o governo, tem como governadora uma liderança petista experimentada no sindicalismo, no executivo e no parlamento; e que possui professores universitários como secretários de estado. Se com professores da rede pública estadual, de primeiro e segundo grau, a coisa funciona desse jeito, temo por desfechos em que a pressão psicológica sobre a tropa seja tremenda, que exija dos comandos preparo para não ceder ao recurso desinteligente da porrada seletiva, salvaguardando assim a imagem de um governo que pretende ser democrático.
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