Lula se irrita em Lima, no Perú, e ameaça criar uma estatal para fazer frente ao jogo de comadres da aviação civil brasileira. Presidente, muita calma nessa hora... Quer dar uma coça nos mandarins do setor? Pois sinalize a abertura do mercado para empresas estrangeiras operarem as rotas nacionais, desde que mantidas as cautelas necessárias de proteção à mão de obra especializada autóctone e a solidariedade aos interesses estratégicos do país. Dê-lhes o corretivo da livre concorrência... que tanto advogam. Mas, por Zeus, não crie aqui uma TAP, ou uma Alitália da vida, que, sabe-se, além de agonizante, ninguém a quer comprar.
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